Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Eu só posso estar enganado. Não acredito que a Proteste e outras estejam querendo impedir o acesso grátis de uma parte da população que não pode consumir este tipo de produto sob a alegação de que o benefício social está ferindo o marco Civil e possibilitando a "cartelização do mercado". Se isto é verdade o cinismo deste proteste e demais comparsas é de envergonhar Al Capone. Como um benefício social pode restringir a liberdade de escolha do usuário que não tem poder de compra e, portanto, poder de escolha. Como diria certo comediante: “Nojento”. Cita desavergonhadamente a falta de estímulo a preços baixos como forma de comprometer os objetivos de universalização da internet para exigir indiretamente subsídio público para negócios privados. É muito descaramento! Estas críticas só teriam sentido e seriedade se fosse dirigida a benefícios dados a grupos com oportunidades e posses para participar do mercado de consumo no Brasil. Estas organizações desconhecem os limites da economia e a pressão exercida por grupos econômicos dominantes para conter o estimulo ao consumo e, por conseguinte, o ingresso de novos consumidores ao mercado. São nojentos e ignorantes, utilizando-se de sofisma para impedir o acesso dos mais pobres aos meios de comunicação. Qual a contribuição social dessas empresas em especial deste Proteste. Em todas as economias civilizadas as empresas tem responsabilidade social e participam na distribuição de benefícios sociais, independentemente do que é feito pelo governo. No Brasil quais as que participam efetivamente, isto é, de verdade e não apenas pela publicidade com objetivo de fazer marketing. Não façam este jogo sujo, já basta a selvageria praticada contra os menos favorecidos. Sejam ao menos cristãos para reafirmar o que dizem sobre a religiosidade do brasileiro.
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