Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Podemos confiar em nossas instituições? Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch Ratings, integram o Sistema Financeiro Internacional que gerou a maior e insolúvel crise de 2007/2008. Em outras palavras esta análise confunde investimento econômico: “Aplicação de recursos (dinheiro ou títulos) em empreendimentos que renderão juros ou lucros, EM GERAL NO LONGO PRAZO. Significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, meios de transporte), ou seja, em bens de capital.” – Sandroni, com a jogatina em cassino oficial e internacional chamado de Bolsa de Valores para que possam ser admitidos em todos os centros econômicos, inclusive onde o jogo é proibido. Não há nenhum conteúdo técnico ou científico que justifique os negócios em bolsa de valores como elementos de natureza econômica. A especulação oficial em bolsa de valores tem prejudicado a economia internacional e nacional mais do que contribuído para a conjuntura econômica. O único resultado real dessa jogatina é a produção de altíssimos lucros para os bancos e alguns megaespeculadores. Situação que está chegando ao fim em razão da grave e insolúvel crise fianceira interanacional que iniciou-se em 2007/08 e não tem prazo para acabar. A China tem a economia que mais cresce no mundo e não depende da jogatina em bolsa de valores. A Rússia e a índia seguem no mesmo caminho porque o Brasil tem de depender do jogo para desenvolver a sua economia? Entendo este artigo como uma grande e bela publicidade do sistema financeiro camuflada por instituição de pesquisa, estudo e ensino. No capitalismo isto é admissível, mas não considero ético nem moral tal procedimento. Esta foi a razão pela qual deixei de ser assinante da revista Conjuntura Econômica há muitos anos. A afirmativa pessimista de que “o grande temor do governo e dos empresários é que, se um downgrade ocorrer (queda de nível do grau de investimento), o Brasil perderá bilhões de dólares em investimentos” só pode advir de grupos econômicos que insistem em manter a economia brasileira dependente e submissa as regras inflexíveis dos acordos de Acordos de Bretton Woods, pelos quais todas as economias participantes estariam sujeitas uma ordem monetária, com o objetivo de governar as relações monetárias a partir do Dólar e das decisões do governo e do Sistema Monetário Norte-americano. Sem considerar os desatinos de alguns governos americanos e de decisões do FED - Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos, que conduziram o mundo a atual crise financeira, que se arrasta desde 2007/08. “O Sistema de Reserva Federal (em inglês, Federal Reserve System, mais conhecido como Federal Reserve e, informalmente, como The Fed) é o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos da América. A estrutura do Sistema de Reserva Federal é composta por um Conselho de Governadores (Federal Reserve Board), pelo Federal Open Market Committee (FOMC) e pelos doze presidentes de Federal Reserve Banks regionais, localizados nas maiores cidade do país, além de numerosos representantes de bancos privados dos Estados Unidos e diversos conselhos consultivos. O FOMC é o comitê responsável pelo estabelecimento da política monetária e é formado de todos os sete membros do Conselho de Governadores e pelos doze presidentes dos bancos regionais, embora somente cinco presidentes de banco votem. O Sistema de Reserva Federal tem aspectos de natureza pública e de natureza privada, tendo sido concebido para servir tanto aos interesses do público em geral como dos banqueiros privados.” - Wikipédia, a enciclopédia livre.
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