Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma piada para idiotas e ignorantes: “Os riscos para a economia global estão mais equilibrados desde que nos reunimos pela última vez”, afirmaram as autoridades. "Perspectivas de curto prazo em economias avançadas, destacadamente a zona do euro e o Japão, melhoraram recentemente, enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido continuam a registrar crescimento sólido, o que pode sustentar uma recuperação global mais forte.". Essa boa perspectiva para a zona do euro, Japão e o crescimento “sólido” dos EUA e do Reuni Unido estão fincados nos fortes pilares de dívidas que superam 100% do produto interno bruto dessas economias em pleno e maravilhoso crescimento para inglês ver. Enquanto isto, a fraqueza ou excessiva e gritante debilidade de algumas economias emergentes decorre da falta de liberdade para promover o crescimento de suas economias mediante o aumento da dívida porque este procedimento acarretaria na destruição dessas economias. Entenderam? As economias ricas e dominantes podem promover o crescimento através do aumento da dívida; porém, as economias emergentes não podem porque é prejudicial ao sistema econômico. Muito lógico. Perfeito. Teoria igual seria impensável. É querer tapar o sol com a peneira, não admitindo que a crise é geral e insolúvel enquanto o sistema monetário internacional não for reformulado de acordo com a nova ordem econômica mundial, onde a economia americana deixou de ser a maior economia mundial, posição ocupada pela China. Assim como a China tomou o lugar dos EUA, o Brasil, a Índia e Rússia ocuparam posições entre as oito economias mais ricas do mundo. Enquanto tentarem resolver esta crise por meio do Poder político e militar dos países centrais, sem considerar a realidade econômica atual não haverá solução, porque a atividade econômica não se submete ao poder militar e político. Enquanto esta ordem não for alterada as economias desenvolvidas terão de disseminar ilusões de crescimento dos países ricos, precisando afirmar por meio de publicidade de órgãos multilaterais que o crescimento de suas economias é sólido, real, sustentado e inquestionável para enganar babacas e mentes simplórias.
Uma piada para idiotas e ignorantes: “Os riscos para a economia global estão mais equilibrados desde que nos reunimos pela última vez”, afirmaram as autoridades. "Perspectivas de curto prazo em economias avançadas, destacadamente a zona do euro e o Japão, melhoraram recentemente, enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido continuam a registrar crescimento sólido, o que pode sustentar uma recuperação global mais forte.". Essa boa perspectiva para a zona do euro, Japão e o crescimento “sólido” dos EUA e do Reuni Unido estão fincados nos fortes pilares de dívidas que superam 100% do produto interno bruto dessas economias em pleno e maravilhoso crescimento para inglês ver. Enquanto isto, a fraqueza ou excessiva e gritante debilidade de algumas economias emergentes decorre da falta de liberdade para promover o crescimento de suas economias mediante o aumento da dívida porque este procedimento acarretaria na destruição dessas economias. Entenderam? As economias ricas e dominantes podem promover o crescimento através do aumento da dívida; porém, as economias emergentes não podem porque é prejudicial ao sistema econômico. Muito lógico. Perfeito. Teoria igual seria impensável. É querer tapar o sol com a peneira, não admitindo que a crise é geral e insolúvel enquanto o sistema monetário internacional não for reformulado de acordo com a nova ordem econômica mundial, onde a economia americana deixou de ser a maior economia mundial, posição ocupada pela China. Assim como a China tomou o lugar dos EUA, o Brasil, a Índia e Rússia ocuparam posições entre as oito economias mais ricas do mundo. Enquanto tentarem resolver esta crise por meio do Poder político e militar dos países centrais, sem considerar a realidade econômica atual não haverá solução, porque a atividade econômica não se submete ao poder militar e político. Enquanto esta ordem não for alterada as economias desenvolvidas terão de disseminar ilusões de crescimento dos países ricos, precisando afirmar por meio de publicidade de órgãos multilaterais que o crescimento de suas economias é sólido, real, sustentado e inquestionável para enganar babacas e mentes simplórias.
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