Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Aristocracia reacendeu na política brasileira e está aguçando a volta do ódio e do conflito sanguinário de classes que diziam ser o irracional da esquerda. Davam a entender que a esquerda era tão brutal e imprudente que eram capazes de “comer” criancinhas. Neste momento, quando deveriam consolidar o processo democrático e a base de negociação dos conflitos de interesse entre as classes sociais que compõem a sociedade brasileira estão emparedando os mediadores do conflito de interesses de classe no Brasil, de modo que só restarão as classes dominadas a miséria e o conflito sanguinário na luta pela liberdade e inclusão, como no passado. Ainda é possível rever esta estratégia que reflete a imagem e o pensamento do submundo, que já existiu na figura dos coronéis do interior e durante a escravidão no Brasil. Antônio Ermírio de Moraes (São Paulo, 4 de junho de 1928 - São Paulo, 24 de agosto de 2014 - empresário, engenheiro e industrial brasileiro) alertava para uma convulsão social no Brasil caso a Aristocracia não permitisse a civilização do capitalismo no Brasil. Se não ocorreu deve-se as políticas sociais e de inclusão desenvolvidas nos últimos anos. Mas, o instinto selvagem e escravocrata da nossa Aristocracia irá por um fim em anos e anos de trabalho social e político na busca de uma convivência pacífica entre as classes sociais no Brasil, como existe em todas as nações civilizadas. Os arrastões em praias e os encontros de jovens da periferia denominados de rolezinhos ainda não são parte de uma convulsão e, mesmo assim, assusta. Imaginem a convulsão e as suas consequências. A história dirá quem tem razão e resolverá todos os nossos problemas. Não existe conselheiro e estrategista melhor do que o tempo.
Senhores! Aristocracia reacendeu na política brasileira e está aguçando a volta do ódio e do conflito sanguinário de classes que diziam ser o irracional da esquerda. Davam a entender que a esquerda era tão brutal e imprudente que eram capazes de “comer” criancinhas. Neste momento, quando deveriam consolidar o processo democrático e a base de negociação dos conflitos de interesse entre as classes sociais que compõem a sociedade brasileira estão emparedando os mediadores do conflito de interesses de classe no Brasil, de modo que só restarão as classes dominadas a miséria e o conflito sanguinário na luta pela liberdade e inclusão, como no passado. Ainda é possível rever esta estratégia que reflete a imagem e o pensamento do submundo, que já existiu na figura dos coronéis do interior e durante a escravidão no Brasil. Antônio Ermírio de Moraes (São Paulo, 4 de junho de 1928 - São Paulo, 24 de agosto de 2014 - empresário, engenheiro e industrial brasileiro) alertava para uma convulsão social no Brasil caso a Aristocracia não permitisse a civilização do capitalismo no Brasil. Se não ocorreu deve-se as políticas sociais e de inclusão desenvolvidas nos últimos anos. Mas, o instinto selvagem e escravocrata da nossa Aristocracia irá por um fim em anos e anos de trabalho social e político na busca de uma convivência pacífica entre as classes sociais no Brasil, como existe em todas as nações civilizadas. Os arrastões em praias e os encontros de jovens da periferia denominados de rolezinhos ainda não são parte de uma convulsão e, mesmo assim, assusta. Imaginem a convulsão e as suas consequências. A história dirá quem tem razão e resolverá todos os nossos problemas. Não existe conselheiro e estrategista melhor do que o tempo.
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