Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Esta análise é fruto de uma total e completa desinformação sobre o funcionamento dos sistemas econômicos ou uma manutenção das críticas e exigências do empresariado brasileiro contrário ao pagamento de impostos. Porém, independente deste pensamento ter sua origem na falta de conhecimento ou na defesa de interesses contábeis, o Brasil sempre foi obrigado a se enquadrar nas regras econômicas mundiais, superando os interesses contábeis de empresas ou a desinformação de assessorias e consultorias empresariais (contábeis, tributária, etc), porque quando as empresas e seus proprietários deixam de contribuir para a formação da estrutura econômica do Brasil o país entre em crise econômica e os órgãos internacionais obrigam o Estado brasileiro a se ajustar as normas, regras, princípios e convenções internacionais, impondo obrigações para dar o socorro financeiro necessário, que são acompanhadas, fiscalizadas e controladas por instituições multilaterais, como FMI, BIRD E BIS. Desta forma, rindo ou chorando as empresas, o empresariado brasileiro e a população em geral passa a contribuir modo obrigatório ou compulsoriamente para a reconstrução e manutenção da estrutura econômica do Brasil. Diz o ditado popular: “Quem não chora não mama”, mas a realidade se impõe ao choro. É uma pena que não ainda tenhamos amadurecido em conhecimento e em cidadania para fomentar a construção do Estado brasileiro por determinação própria. Deve ser a sina da nomeação de tutor para a regência do Brasil, como ocorreu ainda no império com José Bonifácio de Andrada e Silva, nomeado para tutor de Dom Pedro II. Esta criancice disseminada na economia e na política brasileira tem um longo período histórico: “Dom Pedro II (1825-1891) nasceu no Palácio da Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil, no dia 02 de dezembro de 1825. Filho do Imperador Dom Pedro I e da Imperatriz Dona Maria Leopoldina. Ficou órfão de mãe com apenas um ano de idade. Com nove anos perdeu também seu pai. Era o sétimo filho, mas tornou-se herdeiro do trono brasileiro, com a morte de seus irmãos mais velhos. Cresceu aos cuidados da camareira-mor Dona Mariana Carlota de Verna Magalhães Coutinho, mais tarde condessa de Belmonte. No dia 2 de agosto de 1826, Dom Pedro foi reconhecido como herdeiro da coroa do império brasileiro. No dia 7 de abril de 1831, seu pai Dom Pedro I, que vinha enfrentando severa oposição política, acusado de favorecer os interesses portugueses no Brasil independente, abdica do trono e embarca de volta a Portugal, deixando Pedro como regente, com apenas seis anos de idade. Para tutor de Pedro, seu pai nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a abdicação e a menoridade do herdeiro do trono, foi eleita pela Assembleia, obedecendo à Constituição, uma Regência Trina até a maioridade de Dom Pedro. Estando o Senado e a Câmara de férias, foi eleita uma Regência Trina Provisória, que permaneceu de 7 de abril a 17 de junho de 1831. Em seguida foi eleita a Regência Trina Permanente, entre 1831 e 1835. A Regência Una de Feijó governou entre 1835 e 1837. E a Regência Una de Araújo Lima governou entre 1838 e 1840.” - e-biografias.
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