Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 14 de junho de 2019
Sportlight: Heleno grita por moralidade, mas fingiu que não viu corrupção no COB | Brasil 247
Sportlight: Heleno grita por moralidade, mas fingiu que não viu corrupção no COB | Brasil 247: Jornalista Lúcio de Castro, da agência de jornalismo investigativo Sportlight, lembra que o general Augusto Heleno, que nesta manhã deu soco na mesa em frente a jornalistas em nome da "moralidade", era o número 2 de Carlos Nuzman no COB (Comitê Olímpico do Brasil); "Não viu" a corrupção que jorrava ali. Ganhava R$ 58.581,00 para não ver. Sendo que desses, R$ 47.024,00 vindos de verba pública. Dos nossos impostos. Acumulados ao soldo do exército", denuncia
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Na base de todo ser honesto existe um negócio monetário ou financeiro para o seu sustento e as benesses de uma vida de luxúria. O homem-massa de Ortega y Gasset, criado no seu A Revolta das Massas, é mandevilliano, no sentido do que tudo que quer é satisfazer seus desejos, mas Gasset não confundiu essa busca desenfreada da satisfação apenas com o aumento de mercadorias à disposição de cada pessoa. E, o que é aqui interessante, relacionou características aristocráticas com as do seu homem-massa, mostrando como muitas das características do primeiro, em todos os tempos e entre todos os povos, germinaram no homem-massa. Por exemplo, sua propensão para fazer de jogos e esportes a ocupação principal de sua vida, o culto ao corpo – regimes higiênicos e cuidados com o vestuário, a falta de romance na sua relação com a mulher, o seu divertir-se com o “intelectual”, enquanto que no fundo o despreza... (Ortega y Gasset, 1951, p. 73) Como não se lembrar de um príncipe renascentista? Para terminar a relação entre o homem-massa e o aristocrata, aponta Ortega y Gasset a preferência do aristocrata (e do homem-massa) em viver sob um regime autoritário ao invés de viver sob um regime de discussão livre.
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