Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 25 de junho de 2019
BC prevê estagnação econômica no segundo semestre - Brasil 247
BC prevê estagnação econômica no segundo semestre - Brasil 247: Com falta de proposta para atrair investidores e aumentar o consumo por parte do governo Jair Bolsonaro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) avaliou que a interrupção da recuperação da economia brasileira nos últimos trimestres é “nítida” quando se analisa um período mais longo de tempo, e que a perda de ímpeto deverá levar a economia a flertar com estagnação no segundo trimestre de 2019
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Em economia não existe milagre e a adivinhação é impossível. As políticas neoliberais têm os seus resultados conhecidos pela história da economia mundial e pela falta de princípios técnicos recepcionados pela Teoria Econômica e seus princípios. Por isso, desde o início da política econômica do governo Bolsonaro, instituída pelo Paulo Guedes já era possível observar a tendência econômica, totalmente voltada par a recessão, concentração de renda e de riqueza, com a consequente disseminação e aumento da miséria e da pobreza. Não há dúvida do fracasso dessa política neoliberal nem de seus resultados. “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a nesga de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global” – economista e ganhador do Prêmio Nobel de 2001 Joseph E. Stiglitz (presidente do Conselho de Assessores Econômicos (Council of Economic Advisers) no governo do Presidente Bill Clinton).
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