Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Reservas internacionais em dólar atingem seu nível mais baixo - Brasil 247
Reservas internacionais em dólar atingem seu nível mais baixo - Brasil 247: Segundo o último relatório do Banco Central Europeu, em 2018 a cote-parte do dólar nas reservas dos bancos centrais em todo o mundo foi de apenas 61,7% – um mínimo histórico desde a criação União Económica e Monetária da UE em 1999, enquanto a cota-parte das outras moedas está crescendo gradualmente
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Não faz mais sentido fazer reserva em Dólar. Uma moeda que não é mais conversível em ouro é um simples papel. ESCOLA DAS CONTRAPARTIDAS METÁLICAS - Destacada escola econômica da Inglaterra – defendia que, como o papel-moeda era conversível em ouro, não havia necessidade de regulamentar sua emissão, pois a conversibilidade preveniria qualquer problema de superemissão e as necessidades do comércio regulariam automaticamente o volume de papel-moeda emitido. O papel-moeda deveria ser visto como o valor do ouro que ele representava e sua quantidade de emissão deveria flutuar de acordo com o balanço de pagamentos do país. Estes princípios não regulam mais a emissão do Dólar, resultando em completo risco para os apostadores voltados para o Dólar e a economia mundial. O poder do dólar consolidou-se no Sistema Monetário Internacional do pós-guerra, refletindo a correlação de forças (econômica, política e militar) e acordado na Conferência de Bretton Woods (1944). A erosão das bases dos acordos (1971, 1973, 1979) determinou hegemonia do grande capital financeiro norte-americano. O Dólar passou a se sustentar no sistema financeiro dos EUA, em suas instituições e engrenagens financeiras, e decisivamente em seu mercado financeiro (monetário e de capitais). Dado que este sistema financeiro norte-americano quebrou em 2007, como a crise do subprime, desencadeada em 24 de julho de 2007, a partir da queda do índice Dow Jones motivada pela concessão de empréstimos hipotecários de alto, arrastando vários bancos para uma situação de insolvência o Dólar perdeu qualquer garantia de conversibilidade e, portanto, de valor real.
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