Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Para os países colonizadores, que não precisam gerar riquezas a partir do próprio mercado consumidor, uma vez que podem manter a estrutura social e de governo com a expropriação de riquezas das colônias, como acontecia no período do Mercantilismo, essa estratégia econômica pode funcionar, inclusive porque os serviços públicos e as políticas sociais e de renda poderão ser sustentadas pelas riquezas produzidas e expropriadas de países colonizados, mas para as colônias modernas, conhecidas como países em desenvolvimento e países subdesenvolvidos, tal estratégia destruirá os mercados internos e as estruturas sociais. Assim senso, como a robótica ao destruir empregos manterá o poder de consumo da economia mundial? Na falta de consumo adequado, no longo prazo, as contradições dessa estratégia irão gerar mais crises financeiras e econômicas. Logo, para quem a robótica e os países colonizadores irão produzir? Todo esse processo estará contaminado pela excessiva concentração de renda e de riqueza que já existe no mundo, onde 1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta, segundo as estatísticas do Credit Suisse. Logo, para que a robótica funcione há de se fazer uma redistribuição de riqueza e de renda como sugerida por Marx de modo a permitir mais tempo livre ao cidadão para que possa ocupá-lo com leitura, lazer, pesquisas, etc. Nesse caso, o consumo se manteria, podendo ainda crescer, conforme o crescimento da população, de forma que a economia continue se desenvolvendo e sustentando de forma correspondente as nações e sociedades. Gostaria de entender qual é a lógica de mercado ou econômica da robótica.
Para os países colonizadores, que não precisam gerar riquezas a partir do próprio mercado consumidor, uma vez que podem manter a estrutura social e de governo com a expropriação de riquezas das colônias, como acontecia no período do Mercantilismo, essa estratégia econômica pode funcionar, inclusive porque os serviços públicos e as políticas sociais e de renda poderão ser sustentadas pelas riquezas produzidas e expropriadas de países colonizados, mas para as colônias modernas, conhecidas como países em desenvolvimento e países subdesenvolvidos, tal estratégia destruirá os mercados internos e as estruturas sociais. Assim senso, como a robótica ao destruir empregos manterá o poder de consumo da economia mundial? Na falta de consumo adequado, no longo prazo, as contradições dessa estratégia irão gerar mais crises financeiras e econômicas. Logo, para quem a robótica e os países colonizadores irão produzir? Todo esse processo estará contaminado pela excessiva concentração de renda e de riqueza que já existe no mundo, onde 1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta, segundo as estatísticas do Credit Suisse. Logo, para que a robótica funcione há de se fazer uma redistribuição de riqueza e de renda como sugerida por Marx de modo a permitir mais tempo livre ao cidadão para que possa ocupá-lo com leitura, lazer, pesquisas, etc. Nesse caso, o consumo se manteria, podendo ainda crescer, conforme o crescimento da população, de forma que a economia continue se desenvolvendo e sustentando de forma correspondente as nações e sociedades. Gostaria de entender qual é a lógica de mercado ou econômica da robótica.
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