sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Ipea diz que aposentadorias precoces podem prejudicar fechamento das contas públicas - Blog de Jamildo

Ipea diz que aposentadorias precoces podem prejudicar fechamento das contas públicas - Blog de Jamildo: Agência Rádio Mais, de Brasília - O número de beneficiários da Previdência Social no Brasil aumentou seis pontos percentuais de 1992 para 2015 – passou de

Um comentário:

  1. O problema mais grave está na falta de qualificação dos profissionais que fazem essas análises sem que apresente uma lógica coerente com a realidade. A impressão é que são despreparados analfabetos funcionais ou ideólogos do mercado neoliberal. “Os homens comuns são medidos dos pés à cabeça, mas os grandes homens são medidos da cabeça para cima!” - Friedrich Nietzsche. Como expôs o Marcelo Disconzi, matemático brasileiro, professor assistente de Matemática da Universidade de Vanderblit – EUA: "Na verdade, meu trabalho é construir argumentações lógicas para as equações, tendo uma pergunta perfeita como ponto de partida. 'Sobre quais hipóteses a equação pode ter solução?". Essa análise demonstra a falta de argumentação lógica pelo menos em dois pontos significativos - quando diz: “O problema maior é uma distorção que eu ACHO conceitual, que é, na verdade, você estar pagando um benefício de aposentadoria para pessoas que estão em plena capacidade laboral e que, muitas vezes, continua trabalhando”. É uma idiotice que começa com ACHO, não se faz análise achando. Depois ninguém está pagando benefício para outro. Existe um contrato, assegurado por lei, que regula a previdência pública, que garante a formação de um fundo pelos próprios previdenciários. Isto significa que cada aposentado tem direito a receber pelo que contribuiu no tempo definido em contrato. Caso os gestores desse fundo de previdência roubaram os recursos ou não aplicaram com eficiência para poder devolver aos seus legítimos donos não significa que o previdenciário em atividade laboral esteja pagando o aposentado. Um raciocínio com argumento de jegue ou má-fé. Um outro argumento ridículo é afirmar que “as pessoas estão considerando a previdência como um prêmio”. Todos os previdenciários têm consciências dos descontos em suas remunerações para a constituição do fundo previdenciário e reclamam dessa obrigatoriedade. Logo, todos sabem que estão remunerando um fundo previdenciário para serem ressarcidos conforme o tempo estipulado em contrato. Esses dotados de plena falta de capacidade cognitiva devem pelo menos ler a LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

    ResponderExcluir