Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Pelo que se sabe até agora o FMI e o Banco Mundial sabe muito pouco como resolver a crise financeira mundial que se iniciou em 2007, com a crise do subprime, a partir da queda do índice Dow Jones, motivada pela concessão de empréstimos hipotecários de alto risco, arrastando vários bancos para a situação de insolvência e repercutindo fortemente sobre as bolsas de valores de todo o mundo, com resultados danosos, que duram até hoje, prejudicando a economia de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Brasil e muitos outros. Logo, uma previsão como essa sobre o Brasil significa que o Banco Mundial conseguiu adquirir uma bola de cristal ou está fazendo terrorismo com segundas intenções. Qual será a verdade? Economia não admite mágica ou previsão porque depende de inúmeras variáveis que são imprevisíveis, não dando condições para se estabelecer com antecedência o futuro. Tudo que é possível é analise de tendências de curto prazo, ou seja, estimar e não prever o que pode acontecer num período de no máximo um ano. E assim mesmo é pura estimativa, como provam as previsões dos economistas ideólogos do neoliberalismo sobre a inflação anual. A história prova que essa previsão de inflação anual nunca se confirma. E mesmo assim surge o Banco Mundial fazendo previsão econômica para a próxima década. Está de brincadeira ou é pura leviandade, ou pior, terrorismo. De uma instituição oficial espera-se pelo menos seriedade se não tem competência para fazer análises sobre a economia brasileira.
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