Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os gestores brasileiros geralmente são desinformados e não possuem formação técnica na área de negócios e economia. Por essa razão, fazem esse tipo de avaliação primária e amadora. Para ter lógica, esse pensamento precisa pelo menos da possibilidade de que as reformas aprovadas pelo governo Temer surtisse efeito real na economia. Efeito positivo (+) não significa efetividade, que difere por se tratar de resultado numérico adquiro em cima da depressão (-). Trata-se de efeito virtual, midiático e ilusório, incapaz de negar a realidade. Porém, a história, as Ciências Econômicas e a prática demonstram que são impossíveis tais reformas resultarem em benefícios concretos para a economia. O resultado dessas reformas resultará em benefício para as classes privilegiadas, concentrando renda e riqueza, com aumento da pobreza e miséria para a maioria dos brasileiros, com a diminuição do consumo e do investimento. Como destaca o economista Joseph E. Stiglitz: “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a brecha de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global”. Enfim, discutir um assunto complexo e técnico como economia com pessoas que não tem as condições técnicas e cognitivas para entender o que é dito não produz efeito positivo. Por isso, só resta esperar pelo futuro para constatar os erros dessa análise. Este futuro não tardará porque as eleições serão em 2018.
Os gestores brasileiros geralmente são desinformados e não possuem formação técnica na área de negócios e economia. Por essa razão, fazem esse tipo de avaliação primária e amadora. Para ter lógica, esse pensamento precisa pelo menos da possibilidade de que as reformas aprovadas pelo governo Temer surtisse efeito real na economia. Efeito positivo (+) não significa efetividade, que difere por se tratar de resultado numérico adquiro em cima da depressão (-). Trata-se de efeito virtual, midiático e ilusório, incapaz de negar a realidade. Porém, a história, as Ciências Econômicas e a prática demonstram que são impossíveis tais reformas resultarem em benefícios concretos para a economia. O resultado dessas reformas resultará em benefício para as classes privilegiadas, concentrando renda e riqueza, com aumento da pobreza e miséria para a maioria dos brasileiros, com a diminuição do consumo e do investimento. Como destaca o economista Joseph E. Stiglitz: “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a brecha de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global”. Enfim, discutir um assunto complexo e técnico como economia com pessoas que não tem as condições técnicas e cognitivas para entender o que é dito não produz efeito positivo. Por isso, só resta esperar pelo futuro para constatar os erros dessa análise. Este futuro não tardará porque as eleições serão em 2018.
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