Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Crise no Brasil eleva pobreza na América Latina, diz Cepal | Brasil 24/7
Crise no Brasil eleva pobreza na América Latina, diz Cepal | Brasil 24/7: Estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), divulgado nesta quarta-feira (20), mostra que os níveis médios de pobreza e de extrema pobreza aumentaram na América Latina em 2015 e 2016; em 2016, o número de pessoas em situação de pobreza chegou a 186 milhões, 30,7% do total de habitantes, das quais 61 milhões localizam-se na faixa de pobreza extrema; segundo a Cepal, situação foi agravada pelas crises no Brasil e na Venezuela; segundo estudo do IBGE, 50 milhões de brasileiros vivem na linha de pobreza atualmente
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A Cepal apenas constata mais uma vez que as recomendações neoliberais do Consenso de Washington produzem mais pobreza e miséria sem resolver os problemas econômicos sobre os quais diz que pode resolver. Esse resultado nefasto para o cidadão se repete historicamente desde o Consenso de Washington - Conjunto de trabalhos e o resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90. Os países que seguiram o receituário tiveram como conseqüência resultados desalentadores: desemprego, recessão e baixos salários, com um crescimento econômico insuficiente para satisfazer as necessidades da economia e da sociedade. A montagem de caras campanhas de relações públicas, que ampliam as mentiras neoliberais insiste em apresentar resultados positivos que não são constatados para a realidade do cidadão, do trabalhador e nem mesmo em relação a sobrevivências das empresas, quando muitas seguem fechando as suas portas ou pedindo recuperação judicial.
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