Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma ideia coerente com a teoria econômica, portanto capaz de estimular o crescimento econômico de acordo com a orientação dos princípios econômicos e contribuir para o equilíbrio da economia. Em outras palavras, proporcionar meios para estabilizar ou controlar a inflação. As Ciências Econômicas é um conhecimento complexo, mas a lógica da economia segue os princípios comuns as ciências, portanto o bom senso pode suprir a falta da saber em Ciências Econômicas. Por outro lado, a mágica, falácia ou ilusionismo neoliberal jamais substituir o conhecimento científico, mesmo que possa parecer viável. Segundo o economista Joseph E. Stiglitz: O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a nesga de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global. Os neoliberais parecem desconhecer que não basta fórmulas matemáticas para resolver problemas econômicos. É preciso antes de tudo conhecer as Ciências Econômicas para poder construir argumentações lógicas para as equações, como explica Marcelo Disconzi, matemático brasileiro, professor assistente de Matemática da Universidade de Vanderblit – EUA: "As pessoas tendem a achar que meu trabalho, por ser um matemático, é só fazer cálculos", ele diz, demonstrando um leve ressentimento. "Na verdade, meu trabalho é construir argumentações lógicas para as equações, tendo uma pergunta perfeita como ponto de partida. 'Sobre quais hipóteses a equação pode ter solução?" "Nada é bom ou mau, nosso pensamento é que o faz." – Shakespeare.
Uma ideia coerente com a teoria econômica, portanto capaz de estimular o crescimento econômico de acordo com a orientação dos princípios econômicos e contribuir para o equilíbrio da economia. Em outras palavras, proporcionar meios para estabilizar ou controlar a inflação. As Ciências Econômicas é um conhecimento complexo, mas a lógica da economia segue os princípios comuns as ciências, portanto o bom senso pode suprir a falta da saber em Ciências Econômicas. Por outro lado, a mágica, falácia ou ilusionismo neoliberal jamais substituir o conhecimento científico, mesmo que possa parecer viável. Segundo o economista Joseph E. Stiglitz: O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a nesga de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global. Os neoliberais parecem desconhecer que não basta fórmulas matemáticas para resolver problemas econômicos. É preciso antes de tudo conhecer as Ciências Econômicas para poder construir argumentações lógicas para as equações, como explica Marcelo Disconzi, matemático brasileiro, professor assistente de Matemática da Universidade de Vanderblit – EUA: "As pessoas tendem a achar que meu trabalho, por ser um matemático, é só fazer cálculos", ele diz, demonstrando um leve ressentimento. "Na verdade, meu trabalho é construir argumentações lógicas para as equações, tendo uma pergunta perfeita como ponto de partida. 'Sobre quais hipóteses a equação pode ter solução?" "Nada é bom ou mau, nosso pensamento é que o faz." – Shakespeare.
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