quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Globo demite Paulo Nogueira Batista Jr por criticar ataque da PF à UFSC | Brasil 24/7
Globo demite Paulo Nogueira Batista Jr por criticar ataque da PF à UFSC | Brasil 24/7: Depois de fazer duras críticas à Polícia Federal e ao governo de Michel Temer em sua coluna semanal em O Globo, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. soube que o jornal deixaria de publicar sua coluna; no texto, ele denunciava outra perseguição do governo Michel Temer, dando nomes aos bois inclusive, de quem o destituiu do cargo de Vice-Presidente do Banco de Desenvolvimento dos BRICS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mais uma vez, um economista diplomado e qualificado foi penalizado por exercer o direito profissional de estudar entender e analisar as relações sociais de produção, distribuição e consumo. Faz É de direito, expresso em lei, o profissional de economia examinar e avaliar os problemas relativos ao comércio, as finanças e as políticas de estado para entender como as instituições e os contornos políticos influenciam a conduta dos mercados; além de estudar, entender e analisar a alocação de recursos escassos para a produção de bens e serviços. Porém, o economista brasileiro está sendo cerceado em seu direito de exercer plenamente a sua produção por um radicalismo político, próprio de regimes de exceção que nunca se viu nem mesmo em períodos de ditadura. Só prevalece as análises de charlatões do mercado financeiro ou instituições econômicas que pactual e colaboram com a manipulação midiática. São os famosos especialistas em contas públicas, finanças ou economia apresentados pela mídia como economistas que fazem a disseminação da ideologia da plutocracia em detrimento dos interesses do Estado brasileiro e da sua sociedade. É um trabalho destrutivo, que leva o cidadão leigo, embora muitos sejam profissionais universitários, a credita em conceitos falaciosos de economia como por exemplo que chuchu ou tomade é elemento indutor de inflação ou que a reforma da previdência social é tópico de política econômica e capaz de influenciar o crescimento da economia. São os ideólogos do mercado neoliberal que o economista Joseph E. Stiglitz, prémio Nobel de Economia e consultor econômico do ex-presidente Bill Clinton, descreve assim: O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a nesga de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global.
ResponderExcluir