Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Com afirmação do tipo: ‘Parece que o governo tem medo de reforma’ mostra, demonstra e esclarece os motivos pelos quais não conseguiu viabilizar a reforma fiscal junto ao Congresso. Fica evidenciado que ele não entende o que é governo e, muito menos, sobre a prática política. Em questões político-econômicas a função de um governo é mediar os interesses para que o Congresso faça as leis e aprovem, com a sanção do chefe de governo ou do presidente. Só as ditaduras tomam decisões em nome da sociedade sem que possa haver mediação política, porque é da natureza ditatorial a inexistência do poder político. No entanto, esta falta de saber, que inviabiliza as ações do governo não pode ser atribuída apenas ao Levy. Os governos e os cidadãos brasileiros precisam entender que gestão privada não é igual a gestão publica. Esta diferença é fundamental par a escolha dos gerentes ou auxiliares de um governo. Se os agentes públicos não sabem diferenciar a gestão pública da gestão privada, as suas decisões e ações resultam em danos ou ineficiência. Não se pode misturar o óleo e a água, embora essas duas substâncias sejam necessárias. Quando se mistura gestão pública com gestão privada o resultado é inconsistência. As leis que regem a gestão privada têm princípios e regras diferentes das leis que regem a gestão pública. O mesmo acontece com a estruturação institucional: Uma empresa privada requer instâncias e setores mais enxutos, por ser uma área de porte relativamente pequeno, sempre menor do que os de um Estado, quando se faz a comparação. A dimensão de um estado e, portanto, da sua gestão é muito superior em setores e instâncias a de qualquer dimensão da área privada por maior que seja uma economia e a sua sociedade. Exemplo: A china tem a maior população entre os países e o maior mercado consumido, mesmo assim a dimensão do Estado Chinês supera em muito as dimensões dos seus mercados. Não existe paralelo entre gestão pública e gestão privada. O Brasil precisa dar fim ao amadorismo em todas as áreas, especialmente na política. Só assim teremos regras claras para tudo, até mesmo para salários e aposentadorias de parlamentares e todos os outros profissionais. As questões que envolvem o governo estão acima da capacidade de qualquer governo democrático supera-las sem a participação do Congresso, dos governos estaduais e da sociedade. Se não fosse isto já teríamos um sistema tributário apropriado para as dimensões da economia brasileira. Desconhecer essas restrições e confundi-las com o sentimento do medo é de uma estupidez assombrosa para um profissional do alto escalão de um governo! “O que provoca medo? Qualquer situação que seja percebida como ameaçadora. Esta ameaça pode ser física, moral ou de qualquer outra ordem. Algumas vezes o medo pode se parecer com vozes críticas que dizem que você não consegue, que não é tão bom quanto aquela outra pessoa, não é tão bonita como gostaria, etc. O medo pode estar presente em: insegurança , preocupação, ansiedade, fobias, ataques de pânico e TSTP, transtorno do estresse pós traumático. Podemos entender o medo como sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, uma situação ou um objeto. Quando sentimos medo o corpo se prepara para o famoso “lute ou fuja”. O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo” - Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5. Não me parece que o governo esteja fugindo das dificuldades, quando reconhece os seus limites. O governo não está fugindo, está lutando.
Com afirmação do tipo: ‘Parece que o governo tem medo de reforma’ mostra, demonstra e esclarece os motivos pelos quais não conseguiu viabilizar a reforma fiscal junto ao Congresso. Fica evidenciado que ele não entende o que é governo e, muito menos, sobre a prática política. Em questões político-econômicas a função de um governo é mediar os interesses para que o Congresso faça as leis e aprovem, com a sanção do chefe de governo ou do presidente. Só as ditaduras tomam decisões em nome da sociedade sem que possa haver mediação política, porque é da natureza ditatorial a inexistência do poder político. No entanto, esta falta de saber, que inviabiliza as ações do governo não pode ser atribuída apenas ao Levy. Os governos e os cidadãos brasileiros precisam entender que gestão privada não é igual a gestão publica. Esta diferença é fundamental par a escolha dos gerentes ou auxiliares de um governo. Se os agentes públicos não sabem diferenciar a gestão pública da gestão privada, as suas decisões e ações resultam em danos ou ineficiência. Não se pode misturar o óleo e a água, embora essas duas substâncias sejam necessárias. Quando se mistura gestão pública com gestão privada o resultado é inconsistência. As leis que regem a gestão privada têm princípios e regras diferentes das leis que regem a gestão pública. O mesmo acontece com a estruturação institucional: Uma empresa privada requer instâncias e setores mais enxutos, por ser uma área de porte relativamente pequeno, sempre menor do que os de um Estado, quando se faz a comparação. A dimensão de um estado e, portanto, da sua gestão é muito superior em setores e instâncias a de qualquer dimensão da área privada por maior que seja uma economia e a sua sociedade. Exemplo: A china tem a maior população entre os países e o maior mercado consumido, mesmo assim a dimensão do Estado Chinês supera em muito as dimensões dos seus mercados. Não existe paralelo entre gestão pública e gestão privada. O Brasil precisa dar fim ao amadorismo em todas as áreas, especialmente na política. Só assim teremos regras claras para tudo, até mesmo para salários e aposentadorias de parlamentares e todos os outros profissionais. As questões que envolvem o governo estão acima da capacidade de qualquer governo democrático supera-las sem a participação do Congresso, dos governos estaduais e da sociedade. Se não fosse isto já teríamos um sistema tributário apropriado para as dimensões da economia brasileira. Desconhecer essas restrições e confundi-las com o sentimento do medo é de uma estupidez assombrosa para um profissional do alto escalão de um governo! “O que provoca medo? Qualquer situação que seja percebida como ameaçadora. Esta ameaça pode ser física, moral ou de qualquer outra ordem. Algumas vezes o medo pode se parecer com vozes críticas que dizem que você não consegue, que não é tão bom quanto aquela outra pessoa, não é tão bonita como gostaria, etc. O medo pode estar presente em: insegurança , preocupação, ansiedade, fobias, ataques de pânico e TSTP, transtorno do estresse pós traumático. Podemos entender o medo como sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, uma situação ou um objeto. Quando sentimos medo o corpo se prepara para o famoso “lute ou fuja”. O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo” - Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5. Não me parece que o governo esteja fugindo das dificuldades, quando reconhece os seus limites. O governo não está fugindo, está lutando.
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