Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
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É mais fácil fazer o mal do que o bem! Sempre o mal prevalece inicialmente para perder a batalha no final. Este resultado não pode ser atribuído somente às dificuldades econômicas do Brasil. Esta é uma obra, que cresceu além do esperado e do necessário para o ajuste das contas públicas, porque foi bem planejada e desenvolvida pelos que integram o Congresso Nacional e formam o Grupo do Quanto Pior Melhor. Melhor para quem? Neste clima de falsa crise política em busca de enfraquecer o governo e derrubá-lo ou instituir um falso parlamentarismo a economia brasileira só não quebrou porque os fundamentos econômicos da política econômica são sólidos e estão bem consolidados! Se não fosse isto estaríamos pedindo socorro ao FMI em razão da quebra do sistema econômico brasileiro, como era tradição no passado, quando a heterodoxia predominava na política econômica implantada por falsos economistas. Esta prática de sabotagem sobre a economia brasileira já havia sido prevista, por várias, vezes em palestras dos ministros da Fazenda e do Planejamento no próprio Congresso Nacional, como um alerta para os que lá estão e são adeptos do quanto pior melhor. Mas aparentemente não adiantou e a tentativa de sabotagem para quebrar a economia brasileira continua em propagada disseminada por partidos políticos de oposição e a mídia golpista, mais conhecida pela alcunha de PIG.
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