Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
De fato o Levy tinha boas receitas, mas inúmeros equívocos econômicos. Como por exemplo: supor que a política de recessão é condição para o crescimento, que combate a inflação é parte do receituário para o equilíbrio fiscal e a extinção de subsídio imperativa ao equilíbrio e ao crescimento. Na prática, ele não diferenciava equilíbrio fiscal, recessão e controle da inflação. São coisas completamente diferentes. Só pode concordar com o Levy o charlatão em economia ou quem tem diploma, mas é analfabeto funcional, por desconhecer o que é ou como se faz política econômica. Como afirma Arhur Seldon e F. G. Pernnance: “Nas democracias ocidentais, a política econômica costuma aspirar objetivos múltiplos, geralmente aceitos, embora com discrepâncias eventuais, pelos principais partidos políticos do país. O primeiro é o de um alto e estável nível de emprego – em outras palavras, um baixo nível de desemprego. Isso exige que o governo exerça uma POLÍTICA FISCAL E MONETÁRIA para ajudar a MANUTENÇÃO DE UM ALTO NÍVEL DE PROCURA TOTAL e para EVITAR RECESSÃO. O segundo é o do crescimento, conforme uma taxa desejada, da renda nacional, em termos absolutos, e de equitativa redistribuição. Um terceiro objetivo é evitar a inflação, que pode ser tido como um fim em si próprio ou como subordinado a um quarto objetivo – a estabilidade no balanço de pagamentos. Um quinto objetivo da política econômica é sofrear a exploração dos monopólios dentro da economia. O sexto é uma distribuição mais “justa” da renda real, mediante tributação e oferta de bens e serviços subsidiados. O principal problema é equilibrar os diferentes objetivos entre si e entre outros propósitos, uma vez que a busca de todos eles ao mesmo tempo pode levar a conflitos, como entre o crescimento e a estabilidade de preço”. Recessão não faz parte da boa receita econômica e, muito menos, das boas práticas. Só os tolos e analfabetos funcionais podem aceitar que aprofundar uma recessão ou viabilizá-la seja parte de alguma teoria econômica. Esta loucura não faz parte dos livros de economia, embora seja uma receita neoliberal. É compreensível que os neoliberais tenham este tipo de receita porque eles não compartilham das Ciências Econômicas e sua praticas são fundamentadas em orientações político-partidárias. Apenas fazem parecer que as suas ideias econômicas têm fundamento econômico, mas isto não existe. É pura cascata, para enganar os tolos. Os neoliberais omitem as suas características heterodoxas (Opiniões, mais próximas do senso-comum) e se declaram neoliberais (Doutrina que defende a absoluta liberdade de mercado e a não intervenção estatal sobre a economia, ou seja, opõe-se a aplicação das teorias econômicas). Os neoliberais têm como princípio o pensamento política aplica ao sistema econômico em detrimento das Ciências Econômicas. Usam a retórica para se dizerem economistas, que negam e renegam a economia aplicada, isto é, o uso dos princípios e teorias consagradas pelas Ciências Econômicas. São enganadores da boa fé dos cidadãos, que tem nas palavras dos neoliberais a solução política para todos os conflitos econômicos. Por ser um discurso apropriado ao entendimento do leigo, uma vez que não requer conhecimento especializado, nem pensamento complexo passa por verdade científica, quando não há estudo ou comprovação científica para as suas afirmações. Concordar com o Levy é admitir que todas as políticas econômicas das democracias ocidentais estão erradas. As boas receitas do Levy só são adotadas em ditaduras ou pelo FMI em economias subdesenvolvidas, quando impostas para que possa socorrer as economias quebradas e, portanto, necessitadas de empréstimos do FMI. São receitas adotadas como penalidade e expropriação da nação. Os analfabetos funcionais em economia do Brasil adoram essas receitas porque é tudo que sabem de economia. Frequentemente são “profissionais” charlatões ou se formaram sem estudar, utilizando do eficiente método da cola para conquistar o diploma. Mercado financeiro defende os seus interesses contrários ao sistema econômico por não ser economia. Faz parte!
De fato o Levy tinha boas receitas, mas inúmeros equívocos econômicos. Como por exemplo: supor que a política de recessão é condição para o crescimento, que combate a inflação é parte do receituário para o equilíbrio fiscal e a extinção de subsídio imperativa ao equilíbrio e ao crescimento. Na prática, ele não diferenciava equilíbrio fiscal, recessão e controle da inflação. São coisas completamente diferentes. Só pode concordar com o Levy o charlatão em economia ou quem tem diploma, mas é analfabeto funcional, por desconhecer o que é ou como se faz política econômica. Como afirma Arhur Seldon e F. G. Pernnance: “Nas democracias ocidentais, a política econômica costuma aspirar objetivos múltiplos, geralmente aceitos, embora com discrepâncias eventuais, pelos principais partidos políticos do país. O primeiro é o de um alto e estável nível de emprego – em outras palavras, um baixo nível de desemprego. Isso exige que o governo exerça uma POLÍTICA FISCAL E MONETÁRIA para ajudar a MANUTENÇÃO DE UM ALTO NÍVEL DE PROCURA TOTAL e para EVITAR RECESSÃO. O segundo é o do crescimento, conforme uma taxa desejada, da renda nacional, em termos absolutos, e de equitativa redistribuição. Um terceiro objetivo é evitar a inflação, que pode ser tido como um fim em si próprio ou como subordinado a um quarto objetivo – a estabilidade no balanço de pagamentos. Um quinto objetivo da política econômica é sofrear a exploração dos monopólios dentro da economia. O sexto é uma distribuição mais “justa” da renda real, mediante tributação e oferta de bens e serviços subsidiados. O principal problema é equilibrar os diferentes objetivos entre si e entre outros propósitos, uma vez que a busca de todos eles ao mesmo tempo pode levar a conflitos, como entre o crescimento e a estabilidade de preço”. Recessão não faz parte da boa receita econômica e, muito menos, das boas práticas. Só os tolos e analfabetos funcionais podem aceitar que aprofundar uma recessão ou viabilizá-la seja parte de alguma teoria econômica. Esta loucura não faz parte dos livros de economia, embora seja uma receita neoliberal. É compreensível que os neoliberais tenham este tipo de receita porque eles não compartilham das Ciências Econômicas e sua praticas são fundamentadas em orientações político-partidárias. Apenas fazem parecer que as suas ideias econômicas têm fundamento econômico, mas isto não existe. É pura cascata, para enganar os tolos. Os neoliberais omitem as suas características heterodoxas (Opiniões, mais próximas do senso-comum) e se declaram neoliberais (Doutrina que defende a absoluta liberdade de mercado e a não intervenção estatal sobre a economia, ou seja, opõe-se a aplicação das teorias econômicas). Os neoliberais têm como princípio o pensamento política aplica ao sistema econômico em detrimento das Ciências Econômicas. Usam a retórica para se dizerem economistas, que negam e renegam a economia aplicada, isto é, o uso dos princípios e teorias consagradas pelas Ciências Econômicas. São enganadores da boa fé dos cidadãos, que tem nas palavras dos neoliberais a solução política para todos os conflitos econômicos. Por ser um discurso apropriado ao entendimento do leigo, uma vez que não requer conhecimento especializado, nem pensamento complexo passa por verdade científica, quando não há estudo ou comprovação científica para as suas afirmações. Concordar com o Levy é admitir que todas as políticas econômicas das democracias ocidentais estão erradas. As boas receitas do Levy só são adotadas em ditaduras ou pelo FMI em economias subdesenvolvidas, quando impostas para que possa socorrer as economias quebradas e, portanto, necessitadas de empréstimos do FMI. São receitas adotadas como penalidade e expropriação da nação. Os analfabetos funcionais em economia do Brasil adoram essas receitas porque é tudo que sabem de economia. Frequentemente são “profissionais” charlatões ou se formaram sem estudar, utilizando do eficiente método da cola para conquistar o diploma. Mercado financeiro defende os seus interesses contrários ao sistema econômico por não ser economia. Faz parte!
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