Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta proposta seria o mesmo que validar a ação dos golpistas, que planejaram o Golpe Paraguio e da quadrilha, que busca perpetrar o golpe em apoio aos golpistas para interromper as ações contra a corrupção pela interferência do Poderoso Chefão, que viesse a assumir a presidência do Brasil. Esta proposta partindo de quem tem interesse direto em ser candidata novamente requer uma melhor fundamentação política e legal para deixar o campo golpista. Este processo não é e não poderá ser de impeachment porque não há crime de responsabilidade, quando um governante age em defesa do interesse social. Esta manipulação não se sustenta mesmo diante da flexibilidade do discurso jurídico, capaz de fazer de um assassino um criminoso que age em legítima defesa. A arte da argumentação jurídica não é capaz de negar a realidade neste caso porque os registros contábeis indicam que os recursos oriundos de bancos oficiais tiveram um encaminhamento social. Portanto quem faz a defesa do governante são as leis internacionais e os acordos assinados pelo Brasil em defesa dos direitos humanos e dos cidadãos, quando em risco e para a segurança alimentar dos desprovidos. É verdade que não importa para os golpistas a verdade e sim a criação ou fraude de fatos para justificar o golpe. Sempre foi assim em 500 anos de história do Brasil. Os cidadãos de bem e democratas brasileiros já deixaram claro para os políticos que não aceitarão esse golpe, tenha a justificativa que tiver e que somente a provas de ato criminoso intencional da presidente pode reverter esta posição, portanto o fim dessa tramóia só a história do Século XXI poderá relatar.
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