Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É uma verdade que não pode ser ignorada pelo sistema tributário e por uma sociedade ainda muito desiguais. Se a CPMF não é um tributo progressivo, pelo menos não é regressivo. Isto por si só já seria um avanço para um sistema tributário essencialmente regressivo, como o nosso. Além disso, por ser uma alíquota muito pequena e ter como base de cálculo a movimentação financeira, diminui em muito, quando comparada às demais alíquotas do sistema, a participação dos contribuintes de menor poder financeiro e aquisitivo. É fato que "todo país em crise precisa de mais impostos" e que atinge a todos e numa base igual. Caso seja o melhor que o Congresso pode oferecer, neste momento, ao povo brasileiro, como avanço do sistema tributário brasileiro para alcançar no futuro a equidade tributária, mediante a construção de um sistema progressivo; então aprove este tributo para que a economia brasileira possa voltar a crescer, mesmo estando fundamentada em um sistema tributário regressivo, que é desfavorável as classes econômicas e sociais menos favorecidas. É verdade, também, que a economia brasileira tem potencial para se recuperar e tem provado isto pelos longos períodos de crise em que precisou recorrer ao FMI. Um momento cíclico de crise econômica não pode ser superado sem aumento de impostos. Ciclo econômico é “Flutuação periódica e alternada de expansão e contração de toda atividade econômica (industrial, agrícola e comercial) de um país ou de um conjunto de países. Um ciclo típico consiste num período de expansão econômica, seguido de uma recessão, de um período de depressão e um novo movimento ascendente ou de recuperação econômica.” - Paulo Sandroni. Só não concordo que este momento seja “desafiador” porque ‘um momento cíclico de crise econômica’ tem a sua solução toda descrita e comprovada nos livros de Ciências Econômicas. Deste modo, sendo aplicado o fundamento econômico conhecido não existe e não existirá um período difícil e sim a constatação, mais uma vez, da teoria e do princípio econômico. Assim sendo, o resultado ou solução é previsível, embora exija sacrifício. O fim de um ciclo econômico é doloroso, mas é característico do sistema econômico. Não há como evitá-lo. Neste caso, é imperiosa a superação das adversidades para continuar a vida econômica da nação. Não creio que haja investidor sem visão de longo prazo, portando discordo ainda da advertência feita pelo ministro, quando diz: “os investidores precisam olhar o longo prazo”. Quem olha a economia no curto ou no médio prazo são os aplicadores de bolsa de valores e os especuladores.
É uma verdade que não pode ser ignorada pelo sistema tributário e por uma sociedade ainda muito desiguais. Se a CPMF não é um tributo progressivo, pelo menos não é regressivo. Isto por si só já seria um avanço para um sistema tributário essencialmente regressivo, como o nosso. Além disso, por ser uma alíquota muito pequena e ter como base de cálculo a movimentação financeira, diminui em muito, quando comparada às demais alíquotas do sistema, a participação dos contribuintes de menor poder financeiro e aquisitivo. É fato que "todo país em crise precisa de mais impostos" e que atinge a todos e numa base igual. Caso seja o melhor que o Congresso pode oferecer, neste momento, ao povo brasileiro, como avanço do sistema tributário brasileiro para alcançar no futuro a equidade tributária, mediante a construção de um sistema progressivo; então aprove este tributo para que a economia brasileira possa voltar a crescer, mesmo estando fundamentada em um sistema tributário regressivo, que é desfavorável as classes econômicas e sociais menos favorecidas. É verdade, também, que a economia brasileira tem potencial para se recuperar e tem provado isto pelos longos períodos de crise em que precisou recorrer ao FMI. Um momento cíclico de crise econômica não pode ser superado sem aumento de impostos. Ciclo econômico é “Flutuação periódica e alternada de expansão e contração de toda atividade econômica (industrial, agrícola e comercial) de um país ou de um conjunto de países. Um ciclo típico consiste num período de expansão econômica, seguido de uma recessão, de um período de depressão e um novo movimento ascendente ou de recuperação econômica.” - Paulo Sandroni. Só não concordo que este momento seja “desafiador” porque ‘um momento cíclico de crise econômica’ tem a sua solução toda descrita e comprovada nos livros de Ciências Econômicas. Deste modo, sendo aplicado o fundamento econômico conhecido não existe e não existirá um período difícil e sim a constatação, mais uma vez, da teoria e do princípio econômico. Assim sendo, o resultado ou solução é previsível, embora exija sacrifício. O fim de um ciclo econômico é doloroso, mas é característico do sistema econômico. Não há como evitá-lo. Neste caso, é imperiosa a superação das adversidades para continuar a vida econômica da nação. Não creio que haja investidor sem visão de longo prazo, portando discordo ainda da advertência feita pelo ministro, quando diz: “os investidores precisam olhar o longo prazo”. Quem olha a economia no curto ou no médio prazo são os aplicadores de bolsa de valores e os especuladores.
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