Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Em toda a sua existência a FIESP nunca ficou contra a derrubada de governos no Brasil. Por que ficaria agora? A FIESP reúne 52 unidades representativas no Estado de São Paulo, que representam 133 sindicatos patronais e 130 mil indústrias. O presidente atual foi eleito em 2004. Ele foi reeleito presidente da federação em 2007 e reeleito novamente em 2011. É uma criação democrática por excelência. Em 1931, Matarazzo, Simonsen, Street e um grupo de empresários fundaram a FIESP. Em 1932, tivemos a Revolução Constitucionalista de 1932, também conhecida como Guerra Paulista, ocorreu em São Paulo de forma armada durante quatro meses e que tinha como objetivo A DERRUBADA DO GOVERNO DO ENTÃO PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS. Em 1943, houve pressão contra o governo de Getúlio Vargas. Em 1964 a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, com foco em manifestações dos setores conservadores. E no mesmo ano foi instalado o regime de exceção que expulsou o presidente João Goulart e deu início a ditadura que durou 21 anos. A história conta que o golpe foi apoiado pela sociedade paulista, Igreja, segmentos da sociedade como a OAB e imprensa. Qual desses movimentos foi rebatido pela FIESP? E quais ela apoiou?
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