Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este não e o valor real do dólar. É fruto da especulação em bolsa de valores, matéria própria do mercado financeiro. Em outras palavras, não corresponde ao valor do dólar em relação ao balanço de pagamentos ou a conjuntura econômica. É um valor restrito a especulação e as incertezas da política brasileira, sem consistência real. Portanto, não pode ser avaliado para efeito de negócios econômicos, principalmente quando se trata de investimento. É um valor danoso à economia por ser um valor de expropriação, fruto da manipulação do mercado financeiro para obter lucros imorais, expropriando dos que tem dívidas contraídas em dólar. É a conhecida e criticada espoliação dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento pelo sistema financeiro, submetidos às decisões da Conferência de Bretton Woods, em 1944, que criou o sistema de taxas de câmbio no qual a taxa de câmbio de um país é fixada em relação a outra moeda (em geral o dólar). Assim quem produz o dólar e, hoje, o euro fica com o domínio monetário para expropriar os demais países, que precisam dessas moedas para o comércio internacional e as suas importações. Por isso, o sistema financeiro usa e abusa da especulação com o dólar. No entanto, a especulação não se sustenta por muito tempo em razão da falta de fundamentos econômicos que a sustente. Quem aplica nesta jogatina tende a perder dinheiro e o sistema volta ao normal. Só permanece quando há conivência do governo, como acontecia antigamente, onde o mercado de câmbio negro era permitido e anunciado pelos periódicos e jornais televisivo, com manchetes diárias no Jornal Nacional da Rede Globo. Era a apologia do crime sem castigo.
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