quinta-feira, 12 de março de 2015

Vice-prefeito do Recife defende manifestações em favor de Dilma, nesta sexta - Blog de Jamildo

Vice-prefeito do Recife defende manifestações em favor de Dilma, nesta sexta - Blog de Jamildo

Um comentário:

  1. O que a Aristocracia ainda não entendeu é que não existe nenhuma arma conhecida que ela possa usar para substituir a propaganda e esta está fragilizada em seu poder de indução pela conquista da internet. Não há mais como promover uma conquista através do Golpe de Estado e dominar. Passaram-se a época da escravidão, quando o feitor tinha poderes legais e animalescos para obrigar os escravos a trabalharem; a época do poder militar, quando o poder dominante das armas poderia saquear as nações estrangeira e assim substituir a falta de produção interna; a época do poder financeiro também passou, quando os bancos eram instrumentos fortes para o financiamento de importações dos produtos não produzidos no país, mas este sistema faliu, e está passando a época do poder da comunicação de massa, quando a classe dominante manipulava as informações para legalizar os seus crimes contra o Estado e a Nação. Mesmo que a Aristocracia tivesse poderes para derrubar o governo Dilma, faltariam as condições para dominar o Estado e a sua Nação porque os trabalhadores poderiam cruzar os braços e não haveria método ou força capaz de reverter à paralisia do Estado e de sua economia, sendo decretada a falência do Estado e da sua economia como consequência. A paralisia econômica destrói um Estado e uma economia com maior poder do que uma bomba atômica. Não existe força maior no Estado Democrático de Direito do que a força produtiva dos trabalhadores ativos qualificados. A globalização e os novos processos produtivos especializado deram ao povo o poder que faltou muitas vezes para que se libertassem dos poderosos senhores da Aristocracia. As forças do Estado e as forças econômicas conservadoras não estão preparadas, nem tem poderes para obrigar o trabalhador a produzir, podem até reprimir as suas necessidades, os seus direitos políticos, a sua posse sobre bens e serviços; mas, não podem obriga-lo a produzir. Com a força produtiva especializada em poder do trabalhador não há como a Aristocracia dominar, mesmo quando conquista o poder. Este avanço social e do processo produtivo estabeleceu maiores garantias para as democracias e seus povos em toda parte do mundo, com exceção das sociedades ainda tribais. A guerra só se faz necessária quando não existe mais um processo produtivo em atividade. Neste caso, a guerra se impõe diante de uma terra arrasada. Restariam apenas as forças parasitas do sistema produtivo ou da economia real, que são incapazes de se sustentarem sozinhas.

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