segunda-feira, 16 de março de 2015

Palavra de ordem “Fora, Dilma” dificulta diálogo no país | Blog do Kennedy

Palavra de ordem “Fora, Dilma” dificulta diálogo no país | Blog do Kennedy

Um comentário:

  1. Senhores. Devemos por as coisas no seu devido lugar. A Democracia exige regras políticas pactuadas pelas classes sociais. Como não se vislumbra regras e limites democráticos nestas passeatas em nome da liberdade e do ideal liberal tem-se um sentimento puro e simples de derrubar o governo sob a palavra de ordem: Fora Dilma, só existe uma alternativa a baderna, inclusive porque a corrupção é endêmica ao sistema vigente. Qualquer outro fato é ilusório. Esta saída, por falta de parâmetros na democracia brasileira, será a intervenção constitucional das Forças Armada para garantir o funcionamento das instituições do Estado brasileiro. No momento em que as instituições do Estado precisam ser garantidas e não há possibilidade de dialogo ou de valores históricos para a democracia, a única saída será a interrupção da ação política por falta de representação legitimada pelo voto, reconhecido pelas oposições, qualquer que seja ela. Em outras palavras, voltaríamos ao impasse da democracia brasileira, que se resume na capacidade da Aristocracia brasileira, ou como quer a mídia, o povo fazer um pacto político para a construção de um governo eleito democraticamente. As classes sociais brasileiras não aceitam pelo que está claro diante do movimento da classe média e da mídia um governo eleito. O povo, também, não aceita ser subserviente eterno das elites ou dos liberais. Logo, Haverá para o Brasil político ou politiqueiro mais um período de acomodação política para acalmar os ânimos dos mais exaltados, fechando-se o Congresso por alguns meses ou anos e depois haverá uma nova convocação para a abertura democrática, com eleições gerais. Dessa forma, não teremos um golpe de estado e sim a defesa constitucional das instituições do Estado brasileiros por meio do instrumento de maior prestígio e legitimidade que a Aristocracia ou o povo brasileiro, como quer a mídia, conhece e reconhece, ou seja, a troca da Força do Poder pelo Poder da Força. Com isto, todos voltarão a ser feliz e a reviver o Brasil dos “brasileiros”. O sistema eleitoral que se manterá financiado pelo poder econômico e empresarial em troca de cargos, benefícios e privilégios continuará sendo a porta de acesso a posse dos recursos públicos e por não ser mudado não poderá ser empregado de imediato. A grobo e todos os correntistas brasileiros em bancos suíços agradecem. Comecemos de novo, afinal não podemos esquecer que este é e sempre será o país do futuro. Deus é brasileiro e fará com que todos continuem de braços abertos e sorrisos largos para o próximo carnaval e a volta da seleção campeã. Só falta escolher o conciliador de plantão, que pode ser o neto do último conciliador e herói nacional. Esta é a minha sugestão por ser a mais viável para o momento glorioso da volto do verdadeiro Brasil. Assim seja! O resto é conto de fada.

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