Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 11 de março de 2015
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Merece os parabéns de toda a comunidade comprometida com a educação! Quando o bom-senso prevalece, as intrigas política são caladas! Esta avaliação tem pequenos equívocos, mas quem não os comete. Por exemplo, incluir a era FHC no início da oferta de educação é um erro dado que o governo FHC sucateou as universidades. Dizer que “Não é adequado para um governo que defende a Pátria Educadora reduzir o financiamento educacional, em particular no âmbito do FIES.”, é esquecer-se da necessidade temporária e breve da necessidade de fazer o equilíbrio fiscal em harmonia com as críticas e reivindicações da oposição, que fiscaliza o governo, e de outras forças econômicas. Ao governo não é dado o direito de governar de forma absolutista numa democracia. Sempre há necessidade de ceder para compor, como ocorreu com o reajuste da tabela do Imposto de Renda. Nem sempre é o desejo do governo, mas ele precisa ter a iniciativa da mediação. É do conhecimento de todos que a elite brasileira ou Aristocracia brasileira não admite a educação para o pobre. Esta é uma tradição que vem dos anos da escravidão e, hoje, é mantida para não desviar o trabalhador de suas funções primordiais para as empresas. Este é um pronunciamento em favor da educação que deve ser disseminado na sociedade e, em especial, no seio da Aristocracia brasileira para servir de exemplo e de demonstração sobre a importância da educação para o país, salientando que a educação para todos é o caminho, que não basta educar a elite para promover o desenvolvimento. É uma pressão legítima e de grande valia para o próprio governo, que encontra neste ramo da economia um discurso em defesa dos seus interesses para a educação brasileira. Falta apenas reunir forças para defender com maior ênfase e poder de influência junto aos partidos políticos e certos setores da economia, que exigem do governo redução dos gastos sociais sem considerar a urgência que impõe ao governo fazer estes gastos. Não basta reconhecer a necessidade da educação para todos, é preciso ação, participação e colaboração neste sentido. Sem destruir ou neutralizar os camaleões que existem na política e na economia brasileira o discurso em defesa do social será sempre feito para adornar campanhas políticas, contestar o governo e obter o perdão divino.
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