Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 10 de março de 2015
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Hans. Foi a mais perfeita e completa análise dos fatos que já li. Você consegue expor os bandidos e a bandidagem. Cobra dignamente do governo que governe. O governo precisa governar, não basta fazer política econômica correta. Se não sabe governar copie o Vladimir Putin ou o Barack Obama. É preciso usar a autoridade do governo. É fundamental usar a força do poder e o poder da força que o governo possui. “Maquiavel afirmava que os estados que existem ou já existiram são e foram sempre repúblicas ou monarquias, estas correspondendo ao que ele denomina principado e aquelas, aristocracia e democracia - segundo o número de seus dirigentes. Diz que há duas distinções nos principados, o hereditário, com base em uma lei de sucessão; novos, pode-se conquistar mesmo não sendo príncipe. No principado hereditário há duas espécies: que governa com poder absoluto, onde súditos e ministros são servos; ou que governa com a intermediação da nobreza. Nos principados novos são quatro as espécies, de acordo com a forma da conquista: pela virtù; pela fortuna; pela violência; através do consentimento do povo. Os dois primeiros sendo mais duradouros. Porém na obra sobre Políbio, ele deixa entrever que sua tendência é pela República (inspirado na romana mista), um equilíbrio de três poderes: monarquia (cônsules), aristocracia (senado) e democracia (povo) - por se regularizarem num equilíbrio de forças.” - Márcio de Carvalho Bitencourt
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