Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 20 de março de 2015
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Não é verdade que: “Nas décadas de 1970 e 1980, a classe média brasileira não vivia sem um doleiro.”. A verdade é que este crime nos anos 70, 80 e 90 era uma prática tão comum que mesmo a classe média participava desta criminalidade com tanta frequência quanto os endinheirados. Além dos doleiros existiam os traficantes de Dólares, que interceptavam viajantes em aeroportos para conseguir os Dólares de forma ilegal e depois revendê-los aos interessados ou repassá-los aos doleiros. O crime no Brasil sempre foi uma prática enaltecida pela sociedade porque representa uma inteligência do cidadão brasileiro. Até mesmo, pessoas do povo eram usadas para a prática criminosa de obtenção ilegal do Dólar. Carregadores de mala em aeroportos e taxistas eram as pessoas do povo mais utilizadas para este serviço sujo. Utilizavam-se também do pessoal de hotéis e assim por diante. Somente os bobos acreditam na história do crime, do criminoso ou do corrupto neném ou bebê na história do Brasil. Só os espertos para convencerem os brasileiros inocentes e expropriados de que o crime ou a corrupção no Brasil nasceu agora. Malandragem no Brasil nasceu com a colonização, que trouxe malandro europeu para povoar o Brasil. Ou mudamos de verdade este costume criminoso do brasileiro, que acredita ser inteligente porque pratica o delito sem ser punido ou a nossa sociedade estará condenada ao crime e a criminalidade! É fundamental acabar com o estereótipo positivo e vulgar do crime, como: “Um crime bem sucedido e favorecido pela sorte é chamado de virtude.” – Sêneca. “Os crimes fecundam as revoluções e lhes dão posteridade.” - Marquês de Maricá. “O criminoso, no momento em que pratica o seu crime, é sempre um doente.” - Fiodor Dostoievski. “A guerra é o maior dos crimes, mas não existe agressor que não disfarce seu crime com pretexto de justiça.” – Voltaire.
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