Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 17 de março de 2015
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Considerando que o movimento ‘Fora Dilma’ não reconhece a legitimidade dos partidos políticos para representá-lo, tanto que pediram para que não fossem exibidos bandeiras ou símbolos de partidos na manifestação, e que não confiam nas lideranças políticas de oposição, embora tenham votado no candidato da oposição para derrotar Dilma, não existem lideranças políticas oficiais dessas manifestações do Fora Dilma e suas variantes. Diante desta constatação, não há possibilidade de diálogo ou de pacto. Sendo assim, não adianta o governo buscar dialogar com os líderes da oposição neste momento, porque eles não representam as pessoas que foram para as ruas com a palavra de ordem: Fora Dilma e suas dissimulações. Este seria um diálogo, que só poderia contrariar a proposta de governo vencedora nas últimas eleições, contrastando com os interesses dos eleitores do governo. Esta é a verdade do momento. A conjuntura é de falta de liderança popular na oposição e de inflexibilidade das ruas ou do Fora Dilma para aceitar a continuidade do governo Dilma. Quando as sociedades chegam a este impasse só há uma solução que se reflete na disputa fora dos meios democráticos e eleitorais. Enquanto o poder não é decido pelo confronto com os que se opõem ao governo eleito e os que desejam a democracia, o governo deve continuar implantando a proposta de governo eleita na última eleição, com as medidas necessárias de ajustes e continuidade do projeto que se iniciou em 2002, cuja coligação dá sustentação necessária para que o Brasil continue com este governo. O governo não pode se deixar pautar pela oposição derrotada e pela mídia golpista. Governo que teme o confronto ou a guerras não pode governar. O governo da presidente Dilma deve ter como parâmetro a Guerra de Secessão do EUA para direcionar os rumos do seu governo e decidir pela palavra de ordem que deve ir para as ruas: Fica Dilma. No Fim deste processo de reconstrução do Estado brasileiro os vitoriosos terão o domínio do Estado e da sociedade para sem medo e sem ódio promoverem os avanços ou os retrocessos que os vencedores decidirem, sem uma contestação impositiva e sem a capitulação e deposição da presidente. Vamos à luta política e social, como sugere e quer a oposição, a mídia brasileira e os eleitores contrários ao projeto eleito pela maioria dos eleitores brasileiros. Explicar ou buscar acordo neste clima não tem futuro, ou seja, só produzirá efeito sobre a capitulação do governo! Qualquer debate público ou privado neste crime de imposição é perda de tempo para o governo e seus eleitores. O enfretamento é o que desejam. Logo, este é ou será o único caminho para a solução política, social e econômica do Brasil. A lógica foi vencida porque os argumentos que sustentam a oposição ao governo não se sustentam diante dos princípios científicos, mas são verdades absolutas na mídia e nas ruas. Que vençam os melhores! Quando a mídia busca disfarçar a intolerância e ordem das ruas, que desejam a rendição do governo Dilma e consequente deposição, com o argumento de que a manifestação que estava pedindo a saída de Dilma foi, na sua maioria, contra a corrupção é apenas uma estratégia de guerra para a conquista do poder pela comunicação. Os principais soldados desta guerra estão nos meios de comunicação de massa. Não foi por acaso que FHC se reuniu, antes das eleições, com banqueiros norte-americanos para informá-los de que Dilma poderia vencer, apesar de toda a estratégia contrária. Antigamente os emissários da conquista eram mandados ao Vaticano, agora são enviados aos EUA. É hora de parar os debates e começar a governar. A militância não pode continuar alimentando o ódio das ruas e na mídia, é hora de silenciar e trabalhar para a ação.
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