Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Enquanto as pessoas da Aristocracia brasileira estiverem acima de qualquer suspeita ou acima da Lei, a Justiça brasileira não será para todos e a impunidade não será combatida assim como a corrupção. Desde criança acompanho os casos de roubo realizados por pobre e por ricos: Quando o pobre rouba é ladrão, quando o rico rouba é doente, sofre de cleptomania. Quando iniciei o curso de Economia lia nos murais da faculdade: O filho do pobre aprende a ser honesto e o filho do rico a ser ladrão. Quando comecei a trabalhar, iniciei as minhas atividades em uma empresa dominada e frequentada basicamente pela Aristocracia, certo dia surgiu uma gritaria, um alarme sobre roubo e quando percebi o desespero de alguns me aproximei das vítimas para ajudar a desvendar o crime ou resolver o problema, quando um colega de trabalho me chamou e disse: Não te mete nisto porque é comum aqui, o rico roubar o outro e fica por isto mesmo. Foi exatamente o que aconteceu. Em uma empresa familiar que trabalhei havia um parente do proprietário que era proibido de levar qualquer produto sem o conhecimento e consentimento do dono, mesmo assim entrava e levava o que queria sem pagar: Certo dia foi dado uma ordem pelo proprietário para demitir o empregado que havia embalado alguns produtos por determinação do tal parente, para que levasse sem pagar e, ele não havia comunicado o fato ao patrão. O parente era cleptomaníaco e quem pagava pelo mal feito era sempre o empregado que cumprisse a ordem do parente, que também tinha seus direitos no negócio. Parece que este Brasil ainda não acabou. Em resumo: Devemos começar a mudar os costumes ou doenças da aristocracia e da sociedade brasileira ou tornar a esperteza, a roubalheira e a corrupção em virtudes brasileiras.
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