Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Leitura obrigatória para neoliberais, leigos e heterodoxos! O exercício ilegal da profissão de economista, a falta que qualificação de economistas diplomados com registro em Conselho de Economia, o uso indevido do título de economista e a prática dos charlatões na economia deveriam ser crime definido no Código Penal e punido com pena semelhante a chacina ou ao extermínio em massa. Medidas impopulares ou tecnicamente necessárias para ajuste de política econômica não significam medidas contrárias aos princípios econômicos, à ordem econômica e a segurança socioeconômica da nação. O não cumprimento dos fundamentos econômicos conduz o sistema econômico às medicas radicais e extremas, onde as regras, teorias e os princípios de Ciências Econômicas são usados de forma manipulada ou como sofismas para justificar benefícios a determinados grupos econômicos em detrimento de agentes econômicos com menor poder político, financeiro ou econômico. Os extremos sempre foram e são elementos de expropriação da sociedade. Toda e qualquer medida econômica para seguir as técnicas e as Ciências econômicas só podem ser aplicadas de forma gradual e temporária, não existe determinismo ou eternidade em economia. A Economia por princípio só trata da escassez de recursos, portanto nenhuma dificuldade econômica pode ser motivo de radicalização em ações econômicas nem sinal de equivoco ou erro. O erro em política econômica só se caracteriza por resultados anuais negativos, porque a razão da existência de uma ciência específica para tratar deste assunto é a sua sistemática escassez e desequilíbrio. Qualquer resultado diferente de indicadores negativos, abaixo de zero, é uma conquista das Ciências Econômicas por partir sempre da escassez para suprir pelo menos o mínimo da necessidade dos agentes econômicos. O discurso terrorista contra medidas econômicas sem elementos que tenham como base um indicador abaixo de zero é criminoso, mesmo que seja com intuito político. É urgente medidas que tornem crime o uso abusivo de termos econômicos no intuito de criar conflito ou o caos econômico. À medida que a população cresce, a escassez aumenta e, portanto, não se pode abusar dos princípios econômicos sem que haja consequências danosas as pessoas e a sociedade. Repito, não são medidas restritivas em economia que caracterizam erros de política econômica, elas são indispensáveis as politicas de solução da escassez. O erro ou crime está em fazer de políticas restritivas ou de ajuste elementos de desordem social e econômica. A única metodologia para se caracterizar erro de política econômica está na métrica e esta só quando acusa valores abaixo de zero ao final do exercício econômico de um ano para projetos de curto prazo, até 5 anos para projetos de médio prazo e acima de cinco anos para projetos de longo prazo. Esta é a aplicação prática dos princípios de técnicas e Ciências Econômicas. Qualquer outro meio é charlatanice ou desconhecimento.
Leitura obrigatória para neoliberais, leigos e heterodoxos! O exercício ilegal da profissão de economista, a falta que qualificação de economistas diplomados com registro em Conselho de Economia, o uso indevido do título de economista e a prática dos charlatões na economia deveriam ser crime definido no Código Penal e punido com pena semelhante a chacina ou ao extermínio em massa. Medidas impopulares ou tecnicamente necessárias para ajuste de política econômica não significam medidas contrárias aos princípios econômicos, à ordem econômica e a segurança socioeconômica da nação. O não cumprimento dos fundamentos econômicos conduz o sistema econômico às medicas radicais e extremas, onde as regras, teorias e os princípios de Ciências Econômicas são usados de forma manipulada ou como sofismas para justificar benefícios a determinados grupos econômicos em detrimento de agentes econômicos com menor poder político, financeiro ou econômico. Os extremos sempre foram e são elementos de expropriação da sociedade. Toda e qualquer medida econômica para seguir as técnicas e as Ciências econômicas só podem ser aplicadas de forma gradual e temporária, não existe determinismo ou eternidade em economia. A Economia por princípio só trata da escassez de recursos, portanto nenhuma dificuldade econômica pode ser motivo de radicalização em ações econômicas nem sinal de equivoco ou erro. O erro em política econômica só se caracteriza por resultados anuais negativos, porque a razão da existência de uma ciência específica para tratar deste assunto é a sua sistemática escassez e desequilíbrio. Qualquer resultado diferente de indicadores negativos, abaixo de zero, é uma conquista das Ciências Econômicas por partir sempre da escassez para suprir pelo menos o mínimo da necessidade dos agentes econômicos. O discurso terrorista contra medidas econômicas sem elementos que tenham como base um indicador abaixo de zero é criminoso, mesmo que seja com intuito político. É urgente medidas que tornem crime o uso abusivo de termos econômicos no intuito de criar conflito ou o caos econômico. À medida que a população cresce, a escassez aumenta e, portanto, não se pode abusar dos princípios econômicos sem que haja consequências danosas as pessoas e a sociedade. Repito, não são medidas restritivas em economia que caracterizam erros de política econômica, elas são indispensáveis as politicas de solução da escassez. O erro ou crime está em fazer de políticas restritivas ou de ajuste elementos de desordem social e econômica. A única metodologia para se caracterizar erro de política econômica está na métrica e esta só quando acusa valores abaixo de zero ao final do exercício econômico de um ano para projetos de curto prazo, até 5 anos para projetos de médio prazo e acima de cinco anos para projetos de longo prazo. Esta é a aplicação prática dos princípios de técnicas e Ciências Econômicas. Qualquer outro meio é charlatanice ou desconhecimento.
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