Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. A tentativa de golpe de estado virá! Isto é tão certo quando a existência de um criador, embora alguns insistam em negar a sua essência. O Brasil tem uma tradição em golpes de estado. Os golpes no Brasil não são fruto do acaso ou da luta ideológica (esquerda x direita / capitalistas x comunistas). É uma decorrência da luta pela propriedade ou posse sobre os recursos do Estado brasileiro e da Nação brasileira. O inicio da formação do Estado brasileiro é a base deste conflito, quando o Brasil foi dividido em Capitanias hereditárias. É o costume é a tradição, junte-se a isto a institucionalização do Golpe em virtude do domínio ou controle das instituições golpista por fanáticos e se constata que o golpe ou a tentativa de golpe é uma questão de tempo. O tempo é necessário para disseminar a propaganda e reunir e unir os golpistas. Depois é buscar o financiamento das forças estrangeiras interessadas em “comprar” os recursos do Estado brasileiro e as condições para o golpe estarão dadas. Não há força humana ou sobrenatural capaz de modificar as crenças e interesses dos fanáticos. Eles acreditam que a solução para todos os seus problemas de posse e propriedade está na constituição de uma ditadura. Por mais que a História do Brasil e a História mundial mostrem e demonstrem, provando o contrário, os golpistas jamais admitirão o fracasso das suas ideias golpistas. É semelhante às ideias dos neoliberais, que vem desde a formação da corrente liberal no século XVIII. Até pelo tempo é possível perceber o quanto essas ideias estão ultrapassadas, mas os fanáticos do liberalismo não desistem de disseminar este pensamento como solução para os problemas econômicos da atualidade, mesmo que a história demonstre a ineficiência dos princípios liberais. Com a revolução industrial e a pós-revolução industrial as ideias liberais, mesmo reformuladas, não são capazes de suprir as necessidades de uma economia dinâmica e sistematicamente em desequilíbrio. Mas, não há fanático que aceite esta verdade. Os fanáticos continuam achando que com um jeitinho aqui e outro acolá o liberalismo é a solução. Por esta razão, a sociedade brasileira, em especial, as instituições democráticas como os movimentos sociais, os trabalhadores, os pequenos empresários da indústria, da agricultura e do comércio nacional, devem se preparar para o contragolpe; haja vista, que por falta de argumentos sólidos e razão os fanáticos utilizam-se do poder das forças da comunicação de massa, das forças econômicas internacionais e do grande empresariado exportador, das armas, etc. para instalar as ditaduras. Os fanáticos já estão mobilizando e reunindo as suas forças, portanto é hora das forças democráticas fazerem o mesmo para evitar uma reação tardia, que tornará o custo do contragolpe muito elevado para a sociedade e o Estado Brasileiro. A conquista ou posse do petróleo e da Petrobras é o objetivo primordial dos fanáticos golpista. O enredo e as cenas refletem os atos de golpes do passado, portanto não haverá dificuldade em combater estes fanáticos. Não podemos esquecer que um Estado é uma instituição social destinada a organização política de um povo, interna e externamente. Não há governo de exceção que possa substituir a política, não importa se o golpe é realizado pela força das armas ou pela força do Direito manipulado pelos intelectuais da Aristocracia, golpe é golpe e o resultado é um governo de exceção, sem a legitimidade do voto livre e universal.
Senhores. A tentativa de golpe de estado virá! Isto é tão certo quando a existência de um criador, embora alguns insistam em negar a sua essência. O Brasil tem uma tradição em golpes de estado. Os golpes no Brasil não são fruto do acaso ou da luta ideológica (esquerda x direita / capitalistas x comunistas). É uma decorrência da luta pela propriedade ou posse sobre os recursos do Estado brasileiro e da Nação brasileira. O inicio da formação do Estado brasileiro é a base deste conflito, quando o Brasil foi dividido em Capitanias hereditárias. É o costume é a tradição, junte-se a isto a institucionalização do Golpe em virtude do domínio ou controle das instituições golpista por fanáticos e se constata que o golpe ou a tentativa de golpe é uma questão de tempo. O tempo é necessário para disseminar a propaganda e reunir e unir os golpistas. Depois é buscar o financiamento das forças estrangeiras interessadas em “comprar” os recursos do Estado brasileiro e as condições para o golpe estarão dadas. Não há força humana ou sobrenatural capaz de modificar as crenças e interesses dos fanáticos. Eles acreditam que a solução para todos os seus problemas de posse e propriedade está na constituição de uma ditadura. Por mais que a História do Brasil e a História mundial mostrem e demonstrem, provando o contrário, os golpistas jamais admitirão o fracasso das suas ideias golpistas. É semelhante às ideias dos neoliberais, que vem desde a formação da corrente liberal no século XVIII. Até pelo tempo é possível perceber o quanto essas ideias estão ultrapassadas, mas os fanáticos do liberalismo não desistem de disseminar este pensamento como solução para os problemas econômicos da atualidade, mesmo que a história demonstre a ineficiência dos princípios liberais. Com a revolução industrial e a pós-revolução industrial as ideias liberais, mesmo reformuladas, não são capazes de suprir as necessidades de uma economia dinâmica e sistematicamente em desequilíbrio. Mas, não há fanático que aceite esta verdade. Os fanáticos continuam achando que com um jeitinho aqui e outro acolá o liberalismo é a solução. Por esta razão, a sociedade brasileira, em especial, as instituições democráticas como os movimentos sociais, os trabalhadores, os pequenos empresários da indústria, da agricultura e do comércio nacional, devem se preparar para o contragolpe; haja vista, que por falta de argumentos sólidos e razão os fanáticos utilizam-se do poder das forças da comunicação de massa, das forças econômicas internacionais e do grande empresariado exportador, das armas, etc. para instalar as ditaduras. Os fanáticos já estão mobilizando e reunindo as suas forças, portanto é hora das forças democráticas fazerem o mesmo para evitar uma reação tardia, que tornará o custo do contragolpe muito elevado para a sociedade e o Estado Brasileiro. A conquista ou posse do petróleo e da Petrobras é o objetivo primordial dos fanáticos golpista. O enredo e as cenas refletem os atos de golpes do passado, portanto não haverá dificuldade em combater estes fanáticos. Não podemos esquecer que um Estado é uma instituição social destinada a organização política de um povo, interna e externamente. Não há governo de exceção que possa substituir a política, não importa se o golpe é realizado pela força das armas ou pela força do Direito manipulado pelos intelectuais da Aristocracia, golpe é golpe e o resultado é um governo de exceção, sem a legitimidade do voto livre e universal.
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