Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este é um jornalismo com possíveis fins escroques. O crime do HSBC é igual para todos que lá tem conta, não importa se tem processos na Justiça, na Receita, no Ministério Público, na Polícia ou não foi indiciado ou investigado ainda. O que importa para a sociedade e o Estado brasileiro é que há um crime e que todos que o praticaram devem ser investigados e punidos, quando houver provas, independente de estar no processo da lava Jato ou não. É do conhecimento de qualquer brasileiro que a contabilidade de forma geral e os advogados tributaristas em sua maioria buscam brechas na lei e artifícios ilegais para burlar o fisco brasileiro sob a alegação da injustiça e não conformidade tributária no Brasil. A dificuldade está em ter uma fiscalização capaz de identificar esta realidade, que todos sabem existir, inclusive os auditores fiscais da Receita, mas que muitas vezes não tem como provar. Por esta razão, o jornalismo sério deveria estar preocupado em identificar e denunciar os criminosos em vez de fazer divulgação seletiva de informação para quem sabe obter vantagem além das profissionais. O cala boca é uma prática muita admirada no Brasil. Seriedade e honestidade deveria ser uma regra obrigatória além da ética profissional.
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