Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Este é doutor em estratégia organizacional e mestre em negociação. É muito relevante a observação que o mercado não vê qualificação profissional no Bendine. Este mercado entende alguma coisa de gestão empresarial ou é um antro de especuladores? Até onde sei e conheço o procedimento desses senhores, eles não possuem nenhuma formação ou conhecimento em gestão. Para este mercado o técnico da área de produção é o único qualificado para gerenciar o negócio. São tão despreparados para o ramo empresarial quanto um pedreiro para gerenciar uma obra de edificação. Este antro de analfabetos funcionais desconhecem os motivos da criação dos cursos de MBA, administração de Empresas, Contabilidade, Engenharia de produção, etc. Já ouvi muito de analfabetos funcionais que para gerenciar uma de hospital é imprescindível ser médico, para gerenciar uma indústria química é preciso ser químico, para gerenciar uma fábrica de foguetes é indispensável ser piloto, etc. E isto sem conhecer as técnicas de gestão, bastar saber dar ordens e punir quem não obedecer. Faz parte do nosso vasto conhecimento sobre profissões e profissionais. Compõe o picadeiro do nosso profissionalismo. É uma coerência de fazer inveja afirmar que fracassaram as sondagens para atrair um executivo de peso, afinal dirigir o banco do Brasil e apresentar resultado positivo não corresponde a uma atribuição de executivo e, muito mesmo, de peso. Não podemos esquecer que o Banco de feira do Brasil pode ser dirigido até por este repórter, não precisa de executivo, nem que tenha peso profissional. Burrice tem limite. É preciso pelo menos apresentar consistência e coerência sobre o que escreve. É o mínimo necessário para quem tem a escrita como base da sua profissão. Com toda esta qualificação literária, dada pelo jornalismo, pode ser autor de sucesso e membro da Academia Brasileira de letras. Será mais um imortal de grande relevância para a língua brasileira. Comparar o perfil do presidente da Vale com o do presidente do Banco do Brasil e encontrar maior qualificação a presidência da demonstra o altíssimo nível de conhecimento sobre o que é gestão organizacional. Este rapaz está se perdendo como jornalista ou faz jornalismo por amor e por altruísmo. Apesar de o mercado querer alguém do antro, esta é de fato a causa da falta de alternativa, jamais o mercado cederia alguém do seita para dirigir a Petrobras. Agora encontrei alguma coerência neste artigo. O autor deste texto mostra um profundo conhecimento sobre as qualificações do Luciano Coutinho e sobre gestão da Petrobras. Sabendo que o Coutinho é um dos mais preparados gestores industriais do mundo, ele afirma que a sua indicação teria menos potencial de dano para a companhia. Este jornalista é um gênio da gestão organizacional, que chama de companhia, acreditando ser uma corporação e necessitar de atitude corporativa, contrária à governança empresarial. Coisas da herança brasileira. Foi apenas um ato falho ou ele usou o termo como sinônimo de empresa ou organização. A brilhante comparação sobre as estratégias usadas para a indicação do Ministro Joaquim Levy e a do executivo Bendine fechou com chave de ouro esta obra, afinal são funções idênticas, iguais.
Senhores. Este é doutor em estratégia organizacional e mestre em negociação. É muito relevante a observação que o mercado não vê qualificação profissional no Bendine. Este mercado entende alguma coisa de gestão empresarial ou é um antro de especuladores? Até onde sei e conheço o procedimento desses senhores, eles não possuem nenhuma formação ou conhecimento em gestão. Para este mercado o técnico da área de produção é o único qualificado para gerenciar o negócio. São tão despreparados para o ramo empresarial quanto um pedreiro para gerenciar uma obra de edificação. Este antro de analfabetos funcionais desconhecem os motivos da criação dos cursos de MBA, administração de Empresas, Contabilidade, Engenharia de produção, etc. Já ouvi muito de analfabetos funcionais que para gerenciar uma de hospital é imprescindível ser médico, para gerenciar uma indústria química é preciso ser químico, para gerenciar uma fábrica de foguetes é indispensável ser piloto, etc. E isto sem conhecer as técnicas de gestão, bastar saber dar ordens e punir quem não obedecer. Faz parte do nosso vasto conhecimento sobre profissões e profissionais. Compõe o picadeiro do nosso profissionalismo. É uma coerência de fazer inveja afirmar que fracassaram as sondagens para atrair um executivo de peso, afinal dirigir o banco do Brasil e apresentar resultado positivo não corresponde a uma atribuição de executivo e, muito mesmo, de peso. Não podemos esquecer que o Banco de feira do Brasil pode ser dirigido até por este repórter, não precisa de executivo, nem que tenha peso profissional. Burrice tem limite. É preciso pelo menos apresentar consistência e coerência sobre o que escreve. É o mínimo necessário para quem tem a escrita como base da sua profissão. Com toda esta qualificação literária, dada pelo jornalismo, pode ser autor de sucesso e membro da Academia Brasileira de letras. Será mais um imortal de grande relevância para a língua brasileira. Comparar o perfil do presidente da Vale com o do presidente do Banco do Brasil e encontrar maior qualificação a presidência da demonstra o altíssimo nível de conhecimento sobre o que é gestão organizacional. Este rapaz está se perdendo como jornalista ou faz jornalismo por amor e por altruísmo. Apesar de o mercado querer alguém do antro, esta é de fato a causa da falta de alternativa, jamais o mercado cederia alguém do seita para dirigir a Petrobras. Agora encontrei alguma coerência neste artigo. O autor deste texto mostra um profundo conhecimento sobre as qualificações do Luciano Coutinho e sobre gestão da Petrobras. Sabendo que o Coutinho é um dos mais preparados gestores industriais do mundo, ele afirma que a sua indicação teria menos potencial de dano para a companhia. Este jornalista é um gênio da gestão organizacional, que chama de companhia, acreditando ser uma corporação e necessitar de atitude corporativa, contrária à governança empresarial. Coisas da herança brasileira. Foi apenas um ato falho ou ele usou o termo como sinônimo de empresa ou organização. A brilhante comparação sobre as estratégias usadas para a indicação do Ministro Joaquim Levy e a do executivo Bendine fechou com chave de ouro esta obra, afinal são funções idênticas, iguais.
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