Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este jornalista Amaury Jr. Revela claramente e com provas ao dizer: “Nós, jornalistas progressistas brasileiros, acostumados a tantos golpes da mídia patronal, não podíamos esperar nada de uma organização mantida pelo megassonegador (e megaespeculador) George Soros.”, o jogo sujo que é desenrolado com base em criticas e denúncias selecionadas de acordo com os interesses do Poder Econômico Internacional e Nacional. Eles criam instituições de oposição a eles mesmos para fazer críticas e denúncias que defendam ou apoiem os seus interesses, dando a aparência de credibilidade por sair de instituições e pessoas de oposição. Esta prática me faz lembrar a criação dos partidos políticos denominados de ARENA e MDB para que o regime de exceção não fosse considerado uma ditadura. É um alerta a sociedade para desconfiar das oposições tanto quando dos governos porque a fonte de financiamento e controle é dominante do sistema. Não se pode acreditar no governo apenas por ser governo nem na oposição por estar contra o governo. É preciso buscar a lógica, a verdade e os interesses envolvidos nas relações e conflitos de interesses entre os integrantes da sociedade, família, grupos sociais, empresas, profissionais liberais de esquerda ou de direita, mídia ou imprensa, Câmaras municipal e Federal, Senado Federal e principalmente com o Judiciário por ser um Poder não eleito pelo povo, portanto tecnicamente ilegítimo, embora legal, onde os interesses são medidos, mediados e deliberados pelo poder das partes.
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