terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Para ‘New York Times’, EUA continuam a espionar Dilma - Política - Política

Para ‘New York Times’, EUA continuam a espionar Dilma - Política - Política

Um comentário:

  1. Não se podia esperar que os EUA deixassem de espionar. O próprio presidente dos EUA deixou isto claro. Esta espionagem deixou de ser um ato de agressão no momento em que foi admitida pelos EUA. Cada Estado tem o direito de construir e manter a sua rede de segurança e proteção. Este é um direito de todos. A espionagem declarada não pode ser considerada crime. Deve haver respeito pela soberania de cada Estado. O que não se pode admitir é a interferência sobre a soberania das Nações e dos Estados. Enquanto a espionagem não afetar a soberania nacional não há crime. O ato de espionar um governo amigo foi um crime enquanto havia segrego e, portanto, quebra de confiança; hoje, a situação é outra. Onde há transparência não há quebra de confiança e, assim sendo, não há irregularidade. O fato de o governo brasileiro espionar o Obama não torna o Brasil inimigo dos EUA. Este é um direito do Brasil, que usamos constantemente ao acompanhar e criticar as ações do governo Obama. O cinismo não ajuda nas relações internacionais. A diplomacia feita de forma clara não torna os países inimigos. EUA e União soviética se espreitavam durante a Guerra Fria e nem por isto eram beligerantes, havia uma relação de respeito às regras de convivência tanto na ONU quando nos negócios. Havia oficialmente paz. É preciso saber diferenciar um ato de violência de um direito. Quebrar uma relação de confiança é uma violência; porém, usar seus meios tecnológicos e agentes de confiança para fazer uma política de Estado que garanta a segurança e independência é um direito. Devemos amadurecer, também, no que diz respeito às relações internacionais. A criancice e intrigas ficam por conta da mídia e de seus bons jornalistas ou dos jornalistas imparciais.

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