Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Suicidas não podem decidir em nome da sociedade! Destruir as empresa é negar trabalho e vida a milhões de brasileiros. Esta conduta não condiz com o bom senso. Os loucos também não podem decidir em nome da sociedade. Não é matando ou destruindo que se constrói uma sociedade digna. Só os preguiçosos, os acomodados e os inconsequentes procuram o caminho mais fácil para resolver as suas dificuldades em lidar com a vida e seus problemas. É preciso ter responsabilidade para exercer uma função pública. A lei de Talião é coisa de brutos, de homens da caverna, mesmo quando se tem as melhores das intenções. O que condiciona esta atitude são os instintos selvagens de homens despreparados para a vida em sociedade. O que estes insensatos estão propondo é o mesmo que um médico sugerir a uma família que para salvar seu ente querido é preciso cortar as penas, os braços e segar seu paciente. A lei não pode ser inflexível e destruidora. Cesare Beccaria ensina que: “Não é o rigor do suplício que previne os crimes com mais segurança, mas a certeza do castigo, o zelo vigilante do magistrado e essa severidade inflexível que só é uma virtude no juiz quando as leis são brandas”. E Rousseau deixa claro que: “A inflexibilidade das leis, que as impede de se ajustarem aos acontecimentos, pode, em determinados casos, torná-las perniciosas, e causar, por elas, a perda do Estado num momento de crise”. Faltam cultura e conhecimento aos brasileiros que deveriam conduzir o Brasil ao desenvolvimento, como fizeram os americanos de valor; haja vista que os EUA têm de existência o mesmo tempo do Brasil e as diferenças sociais, econômicas, técnicas, científicas, etc. são incalculáveis.
Suicidas não podem decidir em nome da sociedade! Destruir as empresa é negar trabalho e vida a milhões de brasileiros. Esta conduta não condiz com o bom senso. Os loucos também não podem decidir em nome da sociedade. Não é matando ou destruindo que se constrói uma sociedade digna. Só os preguiçosos, os acomodados e os inconsequentes procuram o caminho mais fácil para resolver as suas dificuldades em lidar com a vida e seus problemas. É preciso ter responsabilidade para exercer uma função pública. A lei de Talião é coisa de brutos, de homens da caverna, mesmo quando se tem as melhores das intenções. O que condiciona esta atitude são os instintos selvagens de homens despreparados para a vida em sociedade. O que estes insensatos estão propondo é o mesmo que um médico sugerir a uma família que para salvar seu ente querido é preciso cortar as penas, os braços e segar seu paciente. A lei não pode ser inflexível e destruidora. Cesare Beccaria ensina que: “Não é o rigor do suplício que previne os crimes com mais segurança, mas a certeza do castigo, o zelo vigilante do magistrado e essa severidade inflexível que só é uma virtude no juiz quando as leis são brandas”. E Rousseau deixa claro que: “A inflexibilidade das leis, que as impede de se ajustarem aos acontecimentos, pode, em determinados casos, torná-las perniciosas, e causar, por elas, a perda do Estado num momento de crise”. Faltam cultura e conhecimento aos brasileiros que deveriam conduzir o Brasil ao desenvolvimento, como fizeram os americanos de valor; haja vista que os EUA têm de existência o mesmo tempo do Brasil e as diferenças sociais, econômicas, técnicas, científicas, etc. são incalculáveis.
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