Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! O Pedro Simon escancarou-se tanto que a máscara caiu de vez. Deixou de ser o senador do ódio e do ressentimento para ser o cavaleiro do Golpe de Estado. Fez aflorar as verdadeiras raízes. Não podendo mais exercer com a mesma eficácia o papel de lobista da indústria vinícola do Rio Grande do Sul aceitou, ao que parece de bom grado, a tarefa de percorrer o Brasil fazendo apologia ao Golpe de Estado, como instrumento político de total legitimidade. Os intelectuais disseminadores e eternos estrategistas dos golpes de Estado no Brasil, seus antecedentes e ascendentes, entraram em total desesperação para submeterem-se a passar de mensageiros da democracia e do Estado de Direito para apologistas, prosélitos da ditadura civil ou civil-militar, estrategistas da subversão. Verdadeiros e eternos salvadores da pátria. Personalidades da “democracia brasileira” como: Francisco de Assis Chateaubriand, Tancredo neves, Deodoro da Fonseca, etc. são fontes de inspiração para os novos e dissimulados ditadores de “alma democrática” e “verdadeiros” defensores do Estado de direito no Brasil. São exemplos, sem iguais, de senhores do desenvolvimento nacional, do Brasil grande e da ética na política.
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