Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Finalmente a verdade verdadeira começa a surgir por meio de gente que conhece o processo por dentro e não é bandida. Fico verdadeiramente envergonhado quando assisto ou ouço alguma autoridade demonstrar inocência ou cinismo ao negar a bandalheira no Brasil como um mal sistêmico. Tenho arroubos de vergonha quando vejo uma autoridade ou grande empreendedor, nem falo da mídia porque esta é desprezível desde sempre, fingirem que não sabem ou desconfiam de onde vem o dinheiro para premiá-los ao final de cada ano com mimos caríssimos, milionários na verdade. São verdadeiros homens de princípios, incapazes de ver alguma maldade em um brinde de fim de ano milionário, que lhe é dado graças aos seus esforços como cidadão ou trabalhos prestados ao mundo profissional e dos negócios. A Aristocracia brasileira não poderia ser mais bem representada do que por estas figuras inocentes de homens de negócios e impérios públicos.
Senhores. Finalmente a verdade verdadeira começa a surgir por meio de gente que conhece o processo por dentro e não é bandida. Fico verdadeiramente envergonhado quando assisto ou ouço alguma autoridade demonstrar inocência ou cinismo ao negar a bandalheira no Brasil como um mal sistêmico. Tenho arroubos de vergonha quando vejo uma autoridade ou grande empreendedor, nem falo da mídia porque esta é desprezível desde sempre, fingirem que não sabem ou desconfiam de onde vem o dinheiro para premiá-los ao final de cada ano com mimos caríssimos, milionários na verdade. São verdadeiros homens de princípios, incapazes de ver alguma maldade em um brinde de fim de ano milionário, que lhe é dado graças aos seus esforços como cidadão ou trabalhos prestados ao mundo profissional e dos negócios. A Aristocracia brasileira não poderia ser mais bem representada do que por estas figuras inocentes de homens de negócios e impérios públicos.
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