Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O fim da reeleição não acaba com os privilégios, pelo contrário aumenta e perpetua o privilégio e os privilegiados! Sem reeleição o eleito só deve satisfação aos que financiaram e promoveram a sua eleição. Ao término do mandato exige-se apenas que tenha satisfeito apenas os interesses do poder que o elegeu e não ao eleitor que jamais o contatará e foi obrigado a votar. Se não precisa lutar pela reeleição porque terá de se preocupar em dar satisfação ou atender os desejos e necessidades do eleitor. Sem reeleição o sistema perpetua os seus líderes pela força do poder econômico e do prestígio em função do status. Com o direito a reeleição tem interesse e estímulo para buscar o eleitor através da satisfação de seus interesses ou parte dele. Onde ficam as necessidades do eleitor, do cidadão e da sociedade se o voto é obrigatório e o eleitor não tem o poder de decisão ou de cobrança sobre a escolha dos candidatos e, portanto, do eleito? Espero que este texto não seja objeto de sofisma para promover um instituto contrário aos interesses da sociedade em geral e do eleitor em particular, buscando manter o status quo dos privilegiados e prestigiados detentores do poder aristocrático!
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