Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Este Josias é um completo despreparado. Incapaz de exercer com qualidade a sua profissão de jornalista, porque não sabe produzir notícia ou relatar os fatos, talvez por isto tenha saído da Folha, decide analisar decisão sobre gestão. Como um jornalista tem a cara de pau de fazer avaliação sobre gestão. Esta e outras medidas que deverão ser tomadas pela presidência da Petrobras são exigências que se impõe a qualquer empresa que tenha ações em bolsa de valores para qualificar ou melhorar a governança exigida por normas. É assim nos EUA ou na Europa. Dificuldade gerencial é própria de qualquer organização e tanto o investidor (não me refiro a aplicadores em bolsa) quanto os conselhos de administração entendem que faz parte do processo, por ser um ente aberto e, portanto, sujeito a melhorias constantes por falhas, adequação, equívocos, erros, corrupção ou mesmo para cumprir as normas de gerenciamento da qualidade. Se este “jornalista” não for tão desinformado quanto parece, deve estar sendo propinado para fazer o jogo dos aplicadores em bolsa de valores ou é um completo imbecil e pretencioso. Comparar fatos de uma organização com uma história de amor em meio a um típico filme catástrofe para dimensionar o problema além da realidade é uma apelação medíocre, que pode satisfazer apenas aos leitores mais ignorantes, sonhadores e adeptos dos dramas e ficções. Isto pode ser considerado jornalismo ou mesmo matéria para pasquim ou Blog? Se não tem o que escrever copie matérias de jornalistas qualificados. É mais honesto e instrutivo.
Senhores. Este Josias é um completo despreparado. Incapaz de exercer com qualidade a sua profissão de jornalista, porque não sabe produzir notícia ou relatar os fatos, talvez por isto tenha saído da Folha, decide analisar decisão sobre gestão. Como um jornalista tem a cara de pau de fazer avaliação sobre gestão. Esta e outras medidas que deverão ser tomadas pela presidência da Petrobras são exigências que se impõe a qualquer empresa que tenha ações em bolsa de valores para qualificar ou melhorar a governança exigida por normas. É assim nos EUA ou na Europa. Dificuldade gerencial é própria de qualquer organização e tanto o investidor (não me refiro a aplicadores em bolsa) quanto os conselhos de administração entendem que faz parte do processo, por ser um ente aberto e, portanto, sujeito a melhorias constantes por falhas, adequação, equívocos, erros, corrupção ou mesmo para cumprir as normas de gerenciamento da qualidade. Se este “jornalista” não for tão desinformado quanto parece, deve estar sendo propinado para fazer o jogo dos aplicadores em bolsa de valores ou é um completo imbecil e pretencioso. Comparar fatos de uma organização com uma história de amor em meio a um típico filme catástrofe para dimensionar o problema além da realidade é uma apelação medíocre, que pode satisfazer apenas aos leitores mais ignorantes, sonhadores e adeptos dos dramas e ficções. Isto pode ser considerado jornalismo ou mesmo matéria para pasquim ou Blog? Se não tem o que escrever copie matérias de jornalistas qualificados. É mais honesto e instrutivo.
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