quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O cavalo de Toffoli do terceiro turno | GGN

O cavalo de Toffoli do terceiro turno | GGN

Um comentário:

  1. Não vejo o menor perigo nesta estratégia. E olhe que acompanho por pesquisa e vivência a malandragem política no Brasil há mais de 30 anos. Para começar o Toffoli não é de família da Aristocracia tradicional e estes historicamente ficam pelo caminho porque não tem base de sustentação e os aliados nunca foram de confiança, estes correm para as suas trincheiras ao sinal de qualquer perigo. Aponte-me uma só exceção e eu passo acreditar nesta estratégia. Quem não se lembra de Carlos Lacerda. Depois terão de enfrentar dois filtros de defesa do Estado brasileiro difíceis de serem vencidos nos dias atuais, onde a comunicação e o conhecimento disseminaram-se e garantem as suas forças de independência e poder. Há primeiramente as Forças Armadas que não admitem mais Golpes de Estado, militar ou civil, ou ainda, civil-militar. Esta é uma hipótese morta, mesmo para os descrentes. Só existe esta possibilidade na cabeça de meia dúzia de idiotas, desinformado e como tática de guerrilha da mídia, que vive provocando uma reação das Forças Armadas com a manutenção diária do noticiário sobre a Comissão da Verdade, que é como a própria verdade relativa e já nasceu velha para questionar e resolver fatos mortos. Resta contar a história para que os erros não se repitam. Mesmo que se considere a possibilidade desta estratégia vencer o filtro inicial ainda haverá o filtro definitivo, que deixou de ser apenas uma verbalização para se transformar em realidade no novo Brasil desde a primeira eleição do Lula e reafirmado nesta última vitória da Dilma, quando os estrategistas da oposição já comemoravam a vitória, com seus porta-vozes da mídia comemorando em seus noticiários e análises políticas, que se chama povo, sociedade, militância ou por qualquer outra denominação que se queira. Neste caso, considerando exemplos contemporâneos do que já assistimos em outras áreas do mundo, o Brasil irá parar e aí só termos uma alternativa que será a perda de controle e a guerra civil, onde quem vencer leva. Neste caso, os últimos fatos históricos e a história universal conta que o povo ou nação em sua maioria não pode ser vencido mesmo pela força militar, imagine sem ela ou com esta dividida. Para que este retrocesso se tronasse realidade teria de haver um apoio político e militar das potências militares externas. Neste caso a situação econômica e política é outra inviabilizando esta situação como vimos há pouco na Ucrânia, onde ficou claro que neste momento é cada um por si e Deus por todos. Sem choro nem vela. É caixão e vela preta para o mal. Anote e me cobre depois.

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