Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Se não fosse assim, o Brasil não seria considerado uma economia em desenvolvimento, portanto, uma sociedade em evolução. Bela descoberta, algo genial. Brilhante conclusão, parabéns. Este é um pensamento mais que privilegiado. Só assim posso pensar em analisar os fatos no Brasil. Não tinha percebido esta realidade, provavelmente porque não tenho uma perspicácia e um conhecimento aprofundado para tão sutil conclusão. Só está faltando conhecimento fundado na realidade prática. Um carinha de terceiro escalão é capaz de devolver R$ 250 mil reais porque é uma ninharia para a dimensão de um Estado aparelhado pela Aristocracia por mais de cinco séculos, construído desde a monarquia e aperfeiçoado pela nova República para a era da informática, agilizando e redimensionando a corrupção. Não é uma ninharia apenas quando comparado ao valor da Petrobras e de seus contratos, mas porque os desvios têm de alimentar além de funcionários corruptos dos quadros da situação, com valores maiores por ter mais influência, os integrantes dos quadros da oposição para fazerem vistas grossas afinal é o parlamento que faz a fiscalização do governo. Esta é a razão de políticos quando deixam o governo sair atirando com denúncias de corrupção. É sempre assim. Os órgãos de controle não acionam devidamente as irregularidades porque o aparelhamento dos órgãos de fiscalização é uma realidade que vem da velha república por serem cargos vitalícios ou quase. Um carinha de terceiro escalão é mais importante na corrupção do que qualquer presidente porque é o carinha que assina primeiro a irregularidade. Sem carinha não há legalização da corrupção. Quanta inteligência e conhecimento! As empreiteiras podem continuar a cumprir seus contratos porque é impossível que ela cometa alguma corrupção. Isto eu aprendi ainda no primário. Deveria ter feito seus estudos em escolas de maior competência. A ação só é praticada pelo sujeito. Neste caso o sujeito é obrigatoriamente pessoa física. Não saber português é o fim do mundo para um jornalista. Quem pode e deve ser punido é quem comete o crime, paredes, equipamentos e registros em cartório não cometem crime. É preciso respeitar os profissionais e acionistas destas empresas que nada têm com estas irregularidades, caso contrário trata-se de uma desobediência à lei por calúnia e difamação em proveito próprio. Perguntar como “uma presidente pode se arvorar em patrono da moralização, quando seu governo, seu partido e seus aliados, dificultam qualquer apuração, no congresso, dos mal feitos denunciados? “, é uma pergunta fora de propósito e totalmente absurda. Uma verdadeira leviandade. Seria o mesmo que fazer esta pergunta para o Papa Francisco por encontrar dificuldades e oposição na resolução de problemas de irregularidade no Vaticano. Este artigo é tão deficiente por qualquer ponto de vista que interrompo por aqui as demais análises. É total perda de tempo. Não é texto para um Blog ou um periódico que tenha um mínimo de qualidade e um Editor preparado. Para concluir sem perda de tempo podemos fazer uma análise visual, concluindo ser um texto desenvolvido por uma menta alienada e desinformada. Olhem e tirem as suas conclusões. A Aristocracia cria uma figura patética. O privilégio é um mal também para a evolução humana.
Se não fosse assim, o Brasil não seria considerado uma economia em desenvolvimento, portanto, uma sociedade em evolução. Bela descoberta, algo genial. Brilhante conclusão, parabéns. Este é um pensamento mais que privilegiado. Só assim posso pensar em analisar os fatos no Brasil. Não tinha percebido esta realidade, provavelmente porque não tenho uma perspicácia e um conhecimento aprofundado para tão sutil conclusão. Só está faltando conhecimento fundado na realidade prática. Um carinha de terceiro escalão é capaz de devolver R$ 250 mil reais porque é uma ninharia para a dimensão de um Estado aparelhado pela Aristocracia por mais de cinco séculos, construído desde a monarquia e aperfeiçoado pela nova República para a era da informática, agilizando e redimensionando a corrupção. Não é uma ninharia apenas quando comparado ao valor da Petrobras e de seus contratos, mas porque os desvios têm de alimentar além de funcionários corruptos dos quadros da situação, com valores maiores por ter mais influência, os integrantes dos quadros da oposição para fazerem vistas grossas afinal é o parlamento que faz a fiscalização do governo. Esta é a razão de políticos quando deixam o governo sair atirando com denúncias de corrupção. É sempre assim. Os órgãos de controle não acionam devidamente as irregularidades porque o aparelhamento dos órgãos de fiscalização é uma realidade que vem da velha república por serem cargos vitalícios ou quase. Um carinha de terceiro escalão é mais importante na corrupção do que qualquer presidente porque é o carinha que assina primeiro a irregularidade. Sem carinha não há legalização da corrupção. Quanta inteligência e conhecimento! As empreiteiras podem continuar a cumprir seus contratos porque é impossível que ela cometa alguma corrupção. Isto eu aprendi ainda no primário. Deveria ter feito seus estudos em escolas de maior competência. A ação só é praticada pelo sujeito. Neste caso o sujeito é obrigatoriamente pessoa física. Não saber português é o fim do mundo para um jornalista. Quem pode e deve ser punido é quem comete o crime, paredes, equipamentos e registros em cartório não cometem crime. É preciso respeitar os profissionais e acionistas destas empresas que nada têm com estas irregularidades, caso contrário trata-se de uma desobediência à lei por calúnia e difamação em proveito próprio. Perguntar como “uma presidente pode se arvorar em patrono da moralização, quando seu governo, seu partido e seus aliados, dificultam qualquer apuração, no congresso, dos mal feitos denunciados? “, é uma pergunta fora de propósito e totalmente absurda. Uma verdadeira leviandade. Seria o mesmo que fazer esta pergunta para o Papa Francisco por encontrar dificuldades e oposição na resolução de problemas de irregularidade no Vaticano. Este artigo é tão deficiente por qualquer ponto de vista que interrompo por aqui as demais análises. É total perda de tempo. Não é texto para um Blog ou um periódico que tenha um mínimo de qualidade e um Editor preparado. Para concluir sem perda de tempo podemos fazer uma análise visual, concluindo ser um texto desenvolvido por uma menta alienada e desinformada. Olhem e tirem as suas conclusões. A Aristocracia cria uma figura patética. O privilégio é um mal também para a evolução humana.
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