Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A luta pela quebra do monopólio das comunicações de massa, em razão do combate efetivo a corrupção e a manutenção dos programas sociais do atual governo deverão alimentar esta guerra contra o governo Dilma, capitaneada, incentivado e disseminada mediante propaganda em forma de notícia, pelas grandes empresas de mídia, seus proprietários e seus contratados, admiradores, compartes e pela oposição em busca de derrubar o governo por meio de um golpe de Estado para reduzir o prazo de conquistar do Poder e assim dominar a sociedade por meio de ideologia como o líder maior FHC pregou na ABL. Difícil é convencer a sociedade em especial os eleitores que votaram na manutenção do governo para aceitar a dominação de uma oposição que nem discurso político é capaz de elaborar para vencer a eleição. Apostar na ignorância do povo na era da comunicação é mais uma demonstração de inabilidade e incompetência. Um pouco de inteligência seria suficiente para que estes golpistas entendessem que a saída é a eleição porque a democracia chegou para ficar no Brasil. O mais engraçado é a constatação do lema dessas figuras: Façam o que eu digo, mas não façam o que faço. Em outras palavras: Sou contra a ditadura quando ela não me convém ou quando não é liderada pelo grupo ideológico do qual faço parte.
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