Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Espero que a frase a seguir não seja verdadeira “Para esse fim, o governo federal dará o exemplo, aumentando sua poupança que é o superávit primário. E contribuirá para que outros entes sigam o mesmo caminho.”, porque o superávit não é poupança é uma reserva para pagamento da dívida. Depois disto, governo não faz poupança, faz gastos, que devem variar de acordo com a capacidade de arrecadação em relação à economia. Não gosto de sofismas porque não dizem a verdade. Além disto, quem poupa não investe, logo é função do governo investir e induzir a iniciativa privada mediante diretrizes de crescimento a investir também. A poupança só faz sentido se for para investir, assim sendo a prioridade do governo deve ser o investimento e não a poupança. A poupança é um dado, é uma exigência porque sem ela não há investimento; porém não pode ser um fim em si mesmo. É preciso escolher as palavras para que a credibilidade não venha com base em sofismas. Aumento de produtividade não pode ser o objetivo porque só pode haver produtividade onde existe tecnologia, portanto o desenvolvimento de tecnologia é que deve ser o objetivo. A produtividade é meta e não objetivo. A produtividade sem tecnologia não trás ganhos econômicos. Mas, estamos começando e, portanto, é hora de fazer os ajustes.
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