Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma crítica construtiva. A oposição precisa estudar e se reconstruir. Apresentar opções para governar o Brasil do tipo: drogado, guerrilheiro e fundamentalista religioso, não contribui para a formação de um antagônico, viável politicamente. Isto só demonstra que se chegou ao fundo do poço. Teria sido mais sensato uma escolha do tipo: Lobão, Mirian Leitão e Bonner. É preciso ser menos radical e mais proativo. A oposição se constrói com propostas que possam substituir o que existe e não dizendo que vai continuar aquilo a que se opõe. Por exemplo: quando se é contra as políticas sociais é preciso deixar claro em vez de fazer críticas parciais, demonstrando que a oposição é a interação social em que pessoas ou grupos procuram alcançar determinado objetivo, porém em tais condições que, quanto maior for o êxito imediato ou direto de uma pessoa ou grupo, tanto menor será o êxito imediato ou direto dos demais. A oposição social compreende a competição e o conflito, sendo o contrário da cooperação. O individualismo como estímulo ao progresso é o princípio das ideias políticas liberais para a economia. Assim o eleitor pode compreender melhor a proposta de oposição. Nomear o Armínio antes de ser eleito não informa ao eleitor que há uma oposição, sinaliza que se está camuflando algo. Isto não caracteriza uma oposição. Pensem mais e sejam menos radicais. Estudem porque é o caminho para o progresso político, social, cultural e econômico. Sucesso nas próximas escolhas.
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