Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Pensamento falso tentando vender ilusão. Ainda não há uma equipe econômica nomeada para o próximo governo, portanto, não é possível avaliar o futuro. O charlatão adora ser chamado de economista e afirmar que em economia não há precisão. Nada nesta vida pode ser avaliado com exatidão fora dos laboratórios. Todas as ciências exatas, sociais e humanas trabalham com cálculos aproximados quando se trata da aplicação de teorias, porque a exatidão só existe se tudo mais continuar constante. Os charlatões usam e abusam da ignorância dos tolos. Em Ciências Econômicas também existe exatidão se tudo mais, além dos elementos utilizados para a formação da teoria econômica, permanecer constante. As teorias econômicas não variam desde que no mundo real os demais elementos se apresentem constantes, da mesma forma que um avião não irá cair se todos os elementos que fundamentaram a teoria para fazê-lo voar permanecerem constantes. Não acreditem em charlatões e vendedores de ilusão, que buscam auferir lucros com a venda de ilusões no mercado financeiro, ou seja, em bolsa de valores mediante convencimento de corretoras, consultorias financeiras e bancos. Economia é uma ciência complexa para ser desvendada por charlatões e vendedores de ilusão. Eles se utilizam de todos os meios, inclusive o jornalismo, para promover as suas vendas e iludir as pessoas de boa fé. São rapinas ou especuladores dos mercados. Para conhecer as Ciências Econômicas é preciso mais do que a habilidade para vender e iludir. Economia é a Ciência que estuda a atividade produtiva. Focaliza estritamente os problemas referentes ao uso mais eficiente de recursos materiais escassos para a produção de bens; estuda as variações e combinações na alocação dos fatores de produção (terra, capital, trabalho, tecnologia), na distribuição de renda, na oferta e procura e nos preços das mercadorias. Sua preocupação fundamental refere-se aos aspectos mensuráveis da atividade produtiva, recorrendo para isso aos conhecimentos matemáticos, estatísticos e econométricos. Foi com o surgimento da escola marginalista, na Segunda metade do século XIX, que a expressão "economia política" foi abandonada, sendo substituída apenas por "economia". Desde então, é a denominação dominante nos meios acadêmicos, enquanto o termo "economia política" ficou restrito ao pensamento marxista. Modernamente, de acordo com os objetivos teóricos ou práticos, a economia se divide em várias áreas: economia privada, pura, social, coletiva, livre, nacional, internacional, estatal, mista, agrícola, industrial etc. Mercado financeiro não é economia, embora faça parte das Ciências Econômicas. Os princípios de economia adotados pelo governo brasileiro segue o padrão, portanto sem contradição de argumentos ou científica, onde o elemento primordial para análise e decisão fundamenta-se em uma padronização internacional estabelecida pela ONU e incluem os seguintes itens gerais: conta do produto nacional bruto, conta do produto interno, conta da renda nacional, conta dos consumidores, conta do governo, conta das transações com o exterior e conta consolidada de capital. Não existe o estudo da economia abrange de numerosas escolas que se apoiam em proposições metodológicas comumente conflitantes entre si. Só existem escolas e argumentos econômicos conflitantes no debate teórico, mas não na elaboração de teorias e na prática. A comprovação universal em economia é única, como em todas as demais ciências. Este sofisma busca esconder a verdade sobre as decisões e aplicações de política econômica que é um compromisso, resultado conciliador de um processo político, no qual diferentes grupos de interesse manobram para conseguir seus fins, orientados por estadistas que podem seguir ou conduzir a opinião pública, conforme os fundamentos econômicos ou não, mas de forma sempre maquiada para esconder a verdade quando afeta de forma negativa a maioria.
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