quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Tribunal divulga documento que prova inocência de Lula | Brasil 24/7

Tribunal divulga documento que prova inocência de Lula | Brasil 24/7: Acaba de ser publicado o documento que prova, de forma cabal, a inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; trata-se do termo de penhora do famoso "triplex do Guarujá"; com data de 5 de dezembro de 2017; de acordo com a decisão da juíza Luciana Oliveira, o imóvel, que nunca foi de Lula e pertencia à OAS, passa a ser agora da empresa Macife, credora da empreiteira que faliu em razão da Lava Jato; em Curitiba, o juiz Sergio Moro condenou Lula, o maior líder político da história do Brasil, a nove anos e meio de prisão alegando que ele foi beneficiado por reformas em um imóvel que não lhe pertence; agora, três desembargadores gaúchos – João Pedro Gebran, Victor Laus e Leandro Paulsen – estão sendo pressionados pela Globo a confirmar a sentença, mesmo diante de um documento que prova a inocência de Lula; o que farão?

Um comentário:

  1. Há brasileiros que desconhece o fato da Lava Jato ser uma operação puramente política, construída pelo poder econômico nacional e internacional e pela oposição ao governo de coligação da época, tanto que descumpriu a norma constitucional do juiz natura: “A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, atualmente em vigor, prevê o princípio do juiz natural no artigo 5º, incisos XXXVII (“não haverá juízo ou tribunal de exceção”), LIII (“ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente”) e LIV (“ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”)” - Dra. Aline Marques Marino. “(...) no intervalo que se acha entre o estabelecimento do direito de propriedade ou de primeiro ocupante e dos governos políticos, o sentido desses termos é mais bem traduzido pelas palavras pobre e rico, PORQUE, COM EFEITO, UM HOMEM NÃO TINHA, ANTES DAS LEIS, OUTRO MEIO DE SUJEITAR SEUS IGUAIS SENÃO ASSALTANDO SEUS BENS, ou lhe dando uma parte do seu” - Rousseau.
    “Da injustiça dos primeiros homens, como da sua origem comum, veio a guerra, assim como a necessidade em que se acham de adotar senhores que fixassem seus direitos e pretenções” - La Bruyère.
    O pré-sal foi o estopim de toda essa confusão ética, moral, jurídica e econômica.

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