Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A Folha não permite o acesso de todos aos assuntos de real interesse, expondo uma arte que Noam Chomsky explica como manipulação da mídia: A estratégia da distração - O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. Este artigo limitado aos poucos assinantes trata o mesmo que a: “COLUNA PAINEL – REBAIXAMENTO DA NOTA: Após o rebaixamento do Brasil pela S&P, a equipe econômica prevê um efeito cascata nas agências Moody’s e Fitch. A ordem de Meirelles é martelar que a inflação baixa, os juros “em níveis históricos” e a reserva cambial sob controle blindam a economia e não permitem vislumbrar uma crise.” – Jornal Dia Dia. Mas essa afirmação é uma verdade neoliberal, ou seja, é uma mentira fundamentada em ciências. É exatamente a inflação baixa que foi produzida por uma forte recessão que permite vislumbra a crise e não o contrário. É a recessão que trará a crise assim como produziu a queda da inflação. Essa é a verdade científica distorcida pela manipulação neoliberal. Não podemos esquecer o que disse o economista Joseph E. Stiglitz, ex-assessor de Bill Clinton: O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica. Aprender essa lição pode ser a nesga de sol nas nuvens que hoje pairam sobre a economia global.
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