Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 20 de junho de 2020
Mansueto: Rombo nas contas pode superar R$ 800 bi em 2020
Mansueto: Rombo nas contas pode superar R$ 800 bi em 2020: Rombo nas contas
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Uma política econômica eficiente e eficaz para estruturar a economia de um país pobre ou em desenvolvimento, busca corrigir e desenvolver instrumentos estruturais, de estabilização conjuntural e de expansão. A política estrutural deve estar voltada para a modificação da estrutura econômica, podendo chegar até mesmo a alterar a forma de propriedade vigente, regulando o funcionamento do mercado no que se refere à proibição de monopólios e trustes, criando empresas públicas, adequando os conflitos trabalhistas, alterando a distribuição de renda ou até nacionalizando empresas estrangeiras quando necessário. A política de estabilização conjuntural necessita descobrir os meios para superação de desequilíbrios ocasionais, que proceda ao descontrole da inflação e/ou recessão. A política de expansão dirige a manutenção ou a aceleração do desenvolvimento econômico. Cada um desses instrumentos apoia-se numa teoria ou mais das Ciências Econômicas e vincula-se a critérios políticos e ideológicos na medida em que determina quais segmentos da sociedade se beneficiarão com as diretrizes econômicas fixadas pela administração econômica. Limitar-se a entender e resolver o “rombo nas contas públicas” é o mesmo que conduzir a política econômica especificamente para o benefício apenas do segmento financeiro. É procedimento que provém mais do pensamento contábil do que econômico. Não se pode perpetrar, em nenhuma hipótese, política econômica impondo princípios de contabilidade empresarial e bancária porque sacrifica irremediavelmente os mecanismos de produção, distribuição e consumo de bens e serviços no intuito de buscar lucro individualizado ou apenas setorial, que não é e não pode ser objeto da contabilidade econômica ou Contabilidade Nacional. A Contabilidade Empresarial é individualista ou setorial enquanto que a contabilidade Nacional tem caráter macroeconômico para que o país cresça e se desenvolva. Essa prática de adoção da Contabilidade Empresarial e bancária em política econômica é uma não conformidade de escopo, que pode estar associada à má-formação ou motivação ideológica para beneficiar certos interesses incompatíveis com o todo.
ResponderExcluirO Mansueto, nas palavras do jornalista Nassif, é um cabeça de planilha. Está longe de ser um economista!
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