Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 5 de abril de 2020
Ursula von der Leyen: „Wir brauchen einen Marshall-Plan für Europa“ - WELT
Ursula von der Leyen: „Wir brauchen einen Marshall-Plan für Europa“ - WELT: Die Präsidentin der Europäischen Kommission, Ursula von der Leyen, hält einen gut finanziertem EU-Haushalt für das beste Instrument, den wirtschaftlichen Folgen der Corona-Krise zu begegnen.
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Observem o tamanho da crise mundial. O Plano Marshall foi um programa de recuperação europeia lançado em 1947, pelo secretário de Estado norte-americano George C. Marshall, com o objetivo de reconstruir, com a ajuda financeira dos Estados Unidos, a economia da Europa Ocidental arruinada pela Segunda Guerra Mundial. A ajuda norte-americana avançou para atender a problemas de balanço de pagamentos e de escassez de dólares (dollar gap). Neste centenário atual, é a China quem ajuda os Estados Unidos e o mundo! “As relações sino-americanas passaram a desempenhar um papel ordenador fundamental na condução dos assuntos internacionais neste século XXI, ao ponto de alguns analistas criarem o termo G-2. A crise financeira de 2008, por representar um golpe profundo nos países desenvolvidos e nos direcionamentos de valores do estágio atual de desenvolvimento do sistema, levou a relação China-Estados Unida a outro patamar. Ao passo que os norte-americanos tiveram de se preocupar em resolver as turbulências causadas na economia doméstica, o país asiático passou a desempenhar um papel crucial no processo de recuperação da economia global.” - Renan Holanda Montenegro. “O presidente dos EUA, Donald Trump, acreditava que travar uma guerra tarifária poderia diminuir o déficit comercial do país com a China. E sim, o déficit comercial dos EUA em bens caiu desde o início da guerra comercial, mas permanece alto. Nos 12 meses até novembro de 2019, o déficit diminuiu em US$ 60 bilhões em relação ao ano anterior e ficou em cerca de US$ 360 bilhões. Mas reduzir esse déficit teve um custo: o comércio bilateral deu um grande passo atrás, encolhendo mais de US$ 100 bilhões. Embora o investimento dos EUA na China tenha permanecido relativamente estável durante a guerra comercial, o investimento chinês nos EUA caiu significativamente. De acordo com o think tank Enterprise Institute, de Washington, o investimento chinês caiu de um recorde de US$ 54 bilhões em 2016 para apenas US$ 9,7 bilhões em 2018. No primeiro semestre de 2019, apenas US$ 2,5 bilhões foram investidos nos EUA por empresas chinesas. As empresas chinesas evitaram investir nos EUA, citando preocupações com a tensão comercial, bem como uma triagem mais rigorosa do investimento nos EUA e um controle de capital mais rígido na China. Projeções apontam que os EUA não devem atingir sua meta de crescimento econômico de 3%, em parte devido à guerra comercial com a China. Analistas dizem que pode levar anos para que o impacto da imposição de tarifas se mostre totalmente. O crescimento da China também está desacelerando. O Banco Mundial prevê que a economia chinesa cresça menos de 6% em 2020, o que seria o ritmo mais lento em quase três décadas. A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo inevitavelmente prejudica toda a economia global. "Todo mundo perde em uma guerra comercial", comentou a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.” - Zhaoyin Feng, BBC Chinese Service, Washington, 15 janeiro 2020. Com o fim do padrão ouro, que vigorou até 15 de agosto de 1971 e ajudou a tornar o dólar uma moeda de reserva, a economia norte-americana começou a se desestruturar e está levando as economias atreladas a ela para o caos.
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